Depois de divulgar seu segundo EP, “Inata Sentença” (2022), do qual obteve sucesso entre público e crítica, a banda Umbral finalmente lança seu primeiro videoclipe. A faixa escolhida foi “Cangaço Urbano”, a música mais ouvida do EP e o clipe foi gravado nas ruínas do Tropical Shopping, saudoso e tradicional local de Araraquara/SP, terra do quinteto.
“A gente já havia pensado em gravar algo no antigo Tropical Shopping e o ambiente casou certinho com a ideia da música “Cangaço Urbano”. Isso também foi um dos fatores da escolha da música”, nos conta Flávio Zanucolli, guitarrista.
Fazendo uma mescla entre o Hardcore e o Thrash Metal, com flertes claros com o Hip-Hop, a Umbral surgiu em 2019 com o proposito de fazer letras que agregue algo para a sociedade. Seja em protestos por justiça social ou de cunho reflexivo para autoconhecimento, até temas existenciais, a banda sempre primou por conteúdos inteligentes.
Não é diferente em “Cangaço Urbano”, que tem como uma de suas inspirações o livro “Os ricos também morrem” (2015), do romancista, poeta e empreendedor Ferréz. “A ideia da música e do clipe seria algo como a luta pela existência e a luta de classes. Também há uma mensagem de manter nossa história, nossas tradições, um pouco baseado em “Bacurau””, salienta Zanucolli, revelando também a influência do famigerado longa nacional.
O pontapé inicial na composição de letra se baseou no livro do Ferréz, mais precisamente na crônica “Pensamentos de um correria”, que inicialmente o autor publicou na Folha de S. Paulo em 2007, em resposta a uma crônica do apresentador Luciano Huck no mesmo espaço. “A parada, inicialmente, se baseou nisso, a viver num sistema predatório, o tempo todo. De criar-se grupos, na maioria dos casos, não para um bem comum, mas sim individual”, conta Gabriel Fernando, também guitarrista da Umbral.
Além de Flávio e Gabriel, a Umbral conta com Victor Marchezani (vocal), Lucas Borba (Baixo) e Vitor Hugo ‘Briga’ (Bateria). Assista ao clipe no link abaixo:
O The Giant Void foi idealizado em Sorocaba/SP em 2021 pelo guitarrista e produtor musical Felipe Colenci e conta com o vocalista Hugo Rafael que é conhecido por ser o vocalista do Sambô e um dos finalistas da temporada 2021 do The Voice Brasil. Na bateria do The Giant Void, outro músico conhecido do público, o alemão Michael Ehré, baterista do Gamma Ray e Primal Fear.
Produzido, mixado e masterizado por Felipe Colenci, “Thought Insertion”, o disco de estreia, foi lançado em 2021 e já agradou logo de cara os principais críticos de rock do país: “Um dos melhores lançamentos do Brasil em 2021” (Alessandro Bonassoli – Roadie Crew); “Thought Insertion é uma obra fenomenal” (Clóvis Roman – Acesso Music); “(…) mais uma incrível banda no cenário metálico… revelação de 2021″ (Alex Silva – Rock Breja); “Uma bela surpresa e mais uma ótima banda brasileira” (Ricardo Seelig – Collectors Room); “Excelente álbum” (Fabian Chacur – Mondo Pop); “(…) metal MUITO interessante… um álbum surpreendente.” (Regis Tadeu). “Thought Insertion” ainda foi indicado para o Prêmio Dynamite 2022 na categoria “Melhor Álbum de Heavy Metal”.
Entusiasmados com o momento positivo, o The Giant Void já anunciou seu segundo e novo álbum: “Abyssal”! Mais uma vez produzido pelo próprio Felipe Colenci, “Abyssal” vai reunir 12 faixas: “Dirty Sinner”, “Ashen Empires Pt 2 – NWO”, “The Key”, “Monster Within”, “The Black Pit”, “Mars”, “Inner Truth”, “War Heroes”, “Chosen One”, “Dimensions Collide”, “Ashen Empire Pt 1 – Rising Empire” e “Human Downfall”.
Felipe Colenci explica o conceito por trás do título “Abyssal”. “Abyssal foi o título encontrado por mim e nosso manager, Eliton Tomasi, para resumir o que queremos contar nas letras. Quando analisamos os textos, entendemos que todas as músicas falam de emoções profundas humanas, emoções basais, e o título em questão foi uma forma de resumir esse conteúdo. Não se trata de um álbum conceitual, mas podemos dizer que todas as letras tem conexão entre si”.
A capa de “Abyssal” é um trabalho coletivo assinado por João Vicentim, João Schendel e John Rendering e também retrata essa intenção do título.
“Abyssal” será lançado ainda no primeiro semestre de 2023.
Enquanto o novo álbum não é lançado, ouça “Thought Insertion” nas plataformas digitais:
Ouça também a versão do The Giant Void para “Billie Jean” do Michael Jackson:
A edição física em CD digipack de “Thought Insertion” está à venda nas principais lojas especializadas do país como Die Hard, Aqualung e So What na Galeria do Rock em São Paulo, além da Woodstock Discos (São Paulo/SP), Heavy Metal Rock (Americana/SP), Underground Cds (Itu/SP), Loja Zeppelin (Porto Alegre/RS), Brutal Store (Fortaleza/CE), Rising Records (Mossoró/RN), entre outras.
Os Heavy/Thrashers paulistanos da TRENDKILL INC. lançaram em seu canal oficial no YouTube o show na íntegra que a banda realizou no Karranka Fest, em Arujá/SP, no dia 5 de março. apresentando de forma inédita duas faixas novas que estarão presentes no próximo álbum do grupo.
Esse vídeo marca não só uma nova fase na ainda curta carreira da banda, como, também, uma volta ao formato original de quarteto, contando agora com Diego Veras nas funções de vocalista e guitarrista base, Sandro Cézzar (baixo), Ivan Santos (guitarra solo) e Alexandre Fontana (bateria).
Após a saída amigável por motivos particulares do vocalista original Kelvin Wallace no final do ano passado, nada mais assertivo que ter o guitarrista Diego Veras também para essa função, já que o músico teve no passado um histórico nessas posições nas bandas em que participou, incluindo a banda tributo ao Metallica, Metallica Brazil Tribute.
“Foi natural para mim assumir também os vocais na Trendkill Inc., pois já conseguia tocar e cantar há um certo tempo antes de fazer parte da banda. Só precisei me adaptar ao estilo e às músicas, o que não fugia muito do que eu já fazia. Deu tudo certo, os caras gostaram, eu gostei, me senti preparado e resolvi me dedicar às duas funções. Já fizemos muitos shows com essa formação, inclusive nossa estreia nesse formato foi num show na icônica Woodstock Discos, em São Paulo, e estamos muito confiantes nessa nova fase”, comentou Diego Veras, grande fã de James Hetfield (Metallica, e grande influência e referência do músico) e Michael Kiske (Helloween).
A sonoridade da Trendkill Inc., mesmo tendo suas raízes no Heavy Metal tradicional e Thrash Metal americano, nas palavras de todos seus integrantes, é inrotulável, pois limitarem-se ou prenderem-se a nichos específicos está fora de cogitação. “Estamos numa fase realmente prolífica e bem diferente. Nos damos todos muito bem, alcançamos uma química muito boa rapidamente, estamos soando muito melhor, mais coesos e técnicos. Estou muito feliz com os novos caminhos que estamos trilhando e vocês verão esse salto de qualidade nos nossos próximos lançamentos”, comentou o empolgado Alexandre Fontana (baterista).
No momento a banda está em pleno processo de composição e gravação de novo material, e tem como objetivo, também, regravar o EP homônimo de estreia, lançado originalmente com a primeira formação da banda em 2021, para fazer parte do que virá a ser o primeiro álbum completo do quarteto, com previsão para o segundo semestre desse ano.
Alguns singles serão lançados e breve, precedendo o novo álbum, sendo um deles para a faixa “Metal Man”, e outro para “Corrupted, Corrosion”, que a banda já vem executando-as em seus recentes shows. Aliás, a faixa “Metal Man”, numa versão demo de pré-produção, será lançada antes para download gratuito numa coletânea de aniversário de 8 anos do site Underground Extremo.
Aproveitando a boa fase, os quatro membros da Trendkill Inc participaram de uma entrevista no site Metal Na Lata, onde contaram muitas novidades, curiosidades, deram muitos ‘spoilers’ do que está por vir, e, claro, comentaram sobre polêmicas no mundo metal cotidiano. Confira em
Para fãs de: Metallica, Anthrax, Pantera, Helloween, Iron Maiden, Black Sabbath, Judas Priest
Ícone máximo de todos os tempos do heavy metal em Portugal que recém-completou 30 anos de carreira, o Moonspell retorna ao Brasil para seis shows no mês de abril, em que apresentará set lit especial com músicas de todas as fases destas três décadas de reconhecimento global na música pesada. A realização é da IDL Entertainment.
Os portugueses, sempre liderados pelo carismático vocalista Fernando Ribeiro, estão em turnê pela América Latina desde 21 de março e já passaram por Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Equador, Colômbia, Bolívia e ainda tem pela frente Peru, Chile, Argentina, Uruguai, até enfim chegar ao Brasil.
O giro nacional do Moonspell começa dia 7 de abril, em Porto Alegre (RS), no Bar Opinião. Segue para Curitiba (PR) no dia 8/04, no Jokers Pub. Depois vem Limeira, no interior de SP, no Mirage Bar, dia 9/04. Brasília (DF) é a parada no dia 11/04, no Toinha Bar, além de Belo Horizonte (MG) dia 12/04, no Mister Rock e o último show em São Paulo capital, dia 14/04, no Carioca Club, como atração principal do 1º São Paulo Metal Fest.
A volta do Moonspell com o show de 30 anos de carreira acontece cinco após a última turnê dos portugueses no Brasil, em 2018, época em que apresentavam o álbum 1755. Trata-se do elogiado 12º disco da banda, obra conceitual – cantada em português – sobre a total devastação em 1755 da capital de Portugal, Lisboa, primeiro com um terremoto e, depois, incêndios e um tsunami.
O público brasileiro ainda terá a oportunidade de ouvir ao vivo algumas músicas do mais recente lançamento do Moonspell, Hermitage, que assim como no vitorioso passado, traz novos elementos e explora sonoridades inéditas na trajetória da banda, sem nunca perder a atmosfera soturna e, não raramente, enigmática.
Aliás, dentro do heavy metal mundial, o Moonspell é expoente do gênero no próprio país e idolatrado em todos os continentes do globo terrestre muito devido à impactante e dinâmica discografia, sem nunca se repetir e constantemente criando obras em que exacerbam peso, brutalidade, mas também melodias e passagens atmosféricas.
Impossível não mencionar o esforço e o talento do vocalista Fernando Ribeiro, idealizador e eterno condutor do Moonspell, no mote do show de 30 anos da banda portuguesa. Toda composição passa necessariamente pela criatividade e força das suas letras e também de como dá o exato tom ora pelos vocais urrados e ríspidos, ora suaves, sussurrados e, porque não, melódicos. Um exímio e ímpar frontman da música pesada.
ENFORCER está animado em promover hoje a segunda faixa que deu o título ao seu novo álbum – ‘Nostalgia’. Enquanto o primeiro single ‘Coming Alive’ mostrou seu heavy metal direto ao ponto pelo qual o ENFORCER é conhecido, ‘Nostalgia’ flerta com melodias incluindo elementos acústicos e um toque um pouco mais caloroso com aspectos que remetem as poderosas baladas de grandes ícones do rock. A faixa acompanha também um videoclipe que pode ser visto aqui:
Olof Wikstrand do ENFORCER comentou: “Cedo ou mais tarde chegamos num ponto na vida em que você percebe que não viverá para sempre e verá coisas ao seu redor que costumava conhecer envelhecer, murchar e morrer. Não há absolutamente nada que você possa fazer sobre a força destrutiva do tempo. Estamos muito animados para compartilhar com vocês uma das músicas mais sinistras que já escrevemos: Nostalgia. Uma quase balada poderosa sobre a futilidade da vida. Aproveitem!”
O novo álbum do ENFORCER, Nostalgia, foi gravado no Hvergelmer Studios que pertence aos irmãos Olof e Jonas Wikstrand onde foram também gravados os álbuns mais recentes do ENFORCER. Todas as 13 faixas deste novo petardo foram capturadas entre outubro de 2020 e fevereiro de 2022. Todo o álbum foi produzido, mixado e projetado pela banda. A arte de Nostalgia é feita por Adam Burke. Com Nostalgia, o ENFORCER está abraçando suas raízes do speed metal, fundindo riffs extremos de guitarra com melodias que possuem o potencial para cativar grandes públicos.
Tracklist Nostalgia: 01. Armageddon 02. Unshackle Me 03. Coming Alive 04. Heartbeats 05. Demon 06. Kiss of Death 07. Nostalgia 08. No Tomorrow 09. At the End of the Rainbow 10. Metal Supremacia 11. White Lights in the USA 12. Keep the Flame Alive 13. When the Thunder Roars (Cross Fire)
ENFORCER é: Olof Wikstrand | vocais, guitarras Jonas Wikstrand | bateria, piano e teclados Jonathan Nordwall | guitarras Garth Condit | baixo
Os punk rockers da Califórnia, Infamous Stiffs, estão de volta com um EP de seis músicas ao vivo, “Lockdown Live”, seu segundo lançamento pela Riot Records/Golden Robot Records, disponível para pré-encomenda/adicionar/salvar, com o novo single Kill for the Sound ( Live) agora junto com o videoclipe da faixa.
Repleto de energia reprimida e agressão, os resultados deste experimento falam por si. Cativante, difícil e implacável, “Lockdown Live” oferece uma perspectiva em tempo real das músicas e do estado atual das coisas. É uma coisinha para mastigar durante esses tempos difíceis de incerteza e estagnação que todos enfrentamos.
Formados em 2019 no sul da Califórnia, os membros do Infamous Stiffs passaram décadas tocando punk rock ‘n’ roll em várias encarnações… todos os caminhos levando à condição sonora que é o Infamous Stiffs. Um ataque implacável de ganchos e shakes infecciosos altos que farão você se mover!
Infamous Stiffs são: Scotty Wilkins (vocal), Jim Perrault (baixo), Mark Pananides (guitarra), John Gilhooley (guitarra) e Ryland Steen (bateria).
Nesta nova entrevista, conversamos com a banda sobre suas inspirações musicais, curiosidades e planos futuros. Confira abaixo:
De onde você tirou a ideia para o nome da banda? Jim- Uma homenagem a todos os músicos punk que nos inspiraram e morreram na infâmia. John- A maioria das pessoas pode nomear um cadáver infame. A sociedade tende a glorificá-los.
Por que punk rock? Mark- A primeira vez que ouvi punk rock quando criança, fiquei viciado. O poder e a energia eram exatamente o que eu procurava e tenho jogado desde então. Jim- Foi onde começou o amor pela música. John- Punk Rock pra mim é uma atitude e se encaixa desde o início dos anos 80. Scott- Não é só punk rock! O lançamento também tem rock n roll. Mas, novamente, não é apenas rock n roll quando se trata disso.
Vocês se conheciam antes da formação da banda? Mark-Scott e eu voltamos e estávamos em Hollywood Hate. Conheci Jim e John quando vim para tocar com o Infamous Stiffs. Scott-Mark e eu nos conhecemos há muito tempo, até tocamos juntos em uma banda anterior chamada Hollywood Hate. Conheci Jim e John quando me alistei.
A banda favorita de cada membro? Mark- Adolescents / Jim- Circle Jerks / John- The Clash.
Quem ou o que te inspira a escrever músicas? Mark- Eu escrevo o que eu quero ouvir. Ritmos e melodias que refletem e transmitem o que estou sentindo. Jim- Um amor pela música e uma necessidade de criar algo que faça as pessoas quererem se soltar e se divertir. John- Pensamento, sentimentos, o que está acontecendo ao meu redor. Scott – Às vezes é apenas o público em geral que brilha. Às vezes, é o evento que move e abala os alicerces sobre os quais o público em geral se apoia. Também pode ser uma coisa de humor. Quando é uma questão de humor, consulto meu anel de humor e vou a partir daí.
Algum de vocês já sofreu de medo do palco? Alguma dica para iniciantes sobre como vencer isso? Mark- Só no começo. Você apenas tem que continuar jogando e fica melhor. Jim- Sim, cocaína, muita cocaína. Scott- Não, é sempre divertido. Deixe suas inibições irem. Aproveite isso enquanto você pode. Você trabalhou muito em suas músicas para ter medo. Vá e compartilhe com pessoas afins e lembre-se de que você tem mais de uma chance. Não acredite na besteira da indústria de que você só consegue um. Apenas faça!
Quais bandas mais te inspiraram? Mark- Adolescentes, The Damned, The Ventures, AC/DC. Jim- Muitos para listar, mas vou jogar junto. Califórnia, Nova York e punk rock inglês e Stax Soul. John- The Clash, Ramones, Sex Pistols. Scott- Com toda a honestidade, há muitos para citar. Mas devo dizer que quando eu era um garotinho, assistir Tony do Adolescentes quando eles estavam indo e Rudy do The Stains era motivador pra caralho! Realmente, qualquer banda por aí e fazendo isso é uma inspiração. Eu fico feliz quando vejo uma música sendo lançada. ESTÁ VIVO!!!!!!
A banda tem material novo para breve? Mark- Sim, esperamos ter um novo álbum pronto até o verão.
Após a bem sucedida turnê em 2022, DIRE STRAITS LEGACY volta ao Brasil em maio com a nova turnê. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.
“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo porAlan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Jack Sonni (guitarra), John Giblin(baixo), Marco Caviglia (voz e guitarra), Primiano Dibiase (teclados), Danny Cummings (percussão e voz) e Cristiano Micalizzi (bateria).
Sobre Dire Straits Legacy
Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica formada na década de 70, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.
Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, e o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool.
O percussionista Danny Cummings integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e tunê On Every Street. E o guitarrista Jack Sonni participou das gravações e turnê do álbum Brothers in Arms.
Completam a Dire Straits Legacy músicos renomados que tocaram ao lado dos maiores nomes da música internacional. O baixista John Giblin gravou e fez turnês com Peter Gabriel, Annie Lennox, Phil Collins e a banda Simple Minds. Os italianos que se juntam à banda são o baterista Cristiano Micalizzi, que já trabalhou com Eros Ramazzotti e Laura Pausini, o guitarrista e vocalista Marco Caviglia e o tecladista Primiano Dibiase.
Sobre os integrantes
Alan Clark (teclados) Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street. O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.
Cristiano Micalizzi (bateria) Formado na Beerklee College of Music, em Boston, Cristiano Micalizzi é um dos bateristas mais respeitados da Itália e trabalhou com artistas italianos populares em todo o mundo, como Eros Ramazzotti e Laura Pausini.
Danny Cummings (percussão e voz) Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.
Jack Sonni (guitarra) O músico, escritor e ex-executivo de marketing Jack Sonni foi convidado por Mark Knopfler para se juntar à banda para as sessões de gravações e turnê do álbum Brothers in Arms, lançado em 1985. Sonni também participou da turnê do mesmo álbum e permaneceu na banda até 1988.
John Giblin (baixo) O baixista John Giblin, além de transitar por diferentes gêneros musicais como jazz, clássico, rock, folk e música de vanguarda, gravou trilhas sonoras de filmes e música contemporânea. Giblin também gravou e se apresentou ao vivo com Peter Gabriel, Annie Lennox, Phil Collins e a banda Simple Minds.
Marco Caviglia (voz e guitarra) Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.
Mel Collins (sax) Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.
Phil Palmer (guitarra) Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.
Primiano Dibiase (teclados) O também romano Primiano é um talentoso tecladista que já trabalhou em muitos discos e com muitos artistas, incluindo Richard Bennett, Steve Phillips, Gigi Proietti e Neri Marcorè.
NECROTESQUE (“Necrotic” & “Grotesque”) was founded amidst the pandemic in 2021. Arjan & Dave just wanted to create no-nonsense death metal and after writting the first songs asked Harald & Lodewijk to participate in the remaining duties. Necrotesque is Old School Death Metal! With members with a combined background in Death Metal, Doom, Rock-‘n-Roll, Black Metal & Thrash. The result is a groovy and swinging mix of chainsaw brutality with which you can go crazy in the moshpit!
Music was recorded. mixed and mastered by Rick Valcon at The Meister Geleen (Dead End, Martyr, Sectarian). Cover artwork was done by Dedy Badic Art who cooperated with such bands as Anatomia, Demonical and Revel In Flesh.
Debut album titled “The Perpetuated Festering” was released digitally January 21st, 2023. CD will be released April 30, 2023 together with Vidar Records.
1. Cesium 137 2. Geriatric Cranium Crusher 3. The Perpetuated Festering 4. It’s Just Murder 5. Sexual Sadism Disorder 6. Je maintiendrai 7. Death Obsessed
Line-up:
Dave Blummel (Into the Arcane) – bass Harald Bouten (Into the Arcane, ex-Dead End) – drums Arjan Jansen (Into the Arcane, ex-Dead End) – guitars Lodewijk van Doorn (ex-Plague) – vocals
A música Em Nossas Mãos é a segunda do álbum que a banda planeja lançar em 2023.
Vem após “Brasil, o país sem futuro”e segue falando sobre política que é o tema deste trabalho.
Composta por Jaime Reis e JC Vasco mostra a insatisfação da banda com o cenário político atual. A banda segue seu apartidarismo metendo dedo na ferida do momento atual do Brasil.
O single foi gravado no Conspiração Records em Osasco e foi produzido pelo conhecido Sérgio Almada e já tem vídeo no Youtube.
A banda foi formada em 2003 em Osasco, pelo J C Vasco após o término da sua primeira banda Estilos Cruzados. A Tommarock veio com grande influência da geração do anos 80 , que segundo J C Vasco “foi a melhor safra do rock nacional.
Nestes anos Tommarock fez muitos shows divulgando suas canções nos principais bares de Osasco e região. A banda passou por algumas formações e hoje conta com J C Vasco (Guitarra, Violão e Voz), Thiago Silva (Baixo), Jaime Reis (Guitarra e Vocais) e Buzz (Bateria).
Em suas músicas autorais a banda sofre forte referência de bandas/artistas como Paralamas, Lobão, Cazuza, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor e Camisa de Vênus, entre outros.
As letras falam de política, sociedade, amor angústias e dia a dia das pessoas, o que cria uma identificação com seu público.
Em 2021 a banda planeja um trabalho forte de divulgação de suas músicas em rádios, web rádios, redes sociais e plataformas de streaming.
Formação J C Vasco – Guitarra, violão e voz Thiago Silva – Baixo Jaime Reis – Guitarra e vocais Buzz – Bateria
Com o recente lançamento do novo disco intitulado ‘A Plenos Pulmões’, a Khorium se demonstra uma das bandas mais ativas do cenário e sua mistura de elementos, faz dela única.
Com um trabalho sério e profissional sendo executado, Khorium foi entrevistado pelo portal online da Roadie Crew e um dos trechos mais marcantes foi: “Sempre irão existir os haters. Qualquer pessoa que se dedique à arte estará exposta às críticas e ao tribunal das redes sociais. Mas como as nossas letras são muito explícitas e não deixam dúvidas do nosso posicionamento e questionamento, isso já funciona como um filtro, então acaba chegando pra gente mais a galera que apoia, que entende a proposta da banda e que de fato curte o que a gente faz.”
A entrevista respondida pelo guitarrista e vocalista Glaydson Moreira, aborda também alguns pontos interessantes sobre a banda, como as mensagens do novo álbum, sobre a censura que foi expulsa do governo e seu investimento atual apenas no streaming, diminuindo seu investimento em materiais físicos.
“Sempre bom responder entrevistas, principalmente da Roadie Crew. Já saímos inclusive na revista, o que foi um marco para todos nós. O Brauna (responsável pela entrevista) é um cara que admiramos bastante e sabemos do seu trabalho no cenário jornalístico da música autoral.” disse Glaydson.
Ainda sobre o espaço que a Khorium vem tendo, Glaydson finaliza: “Estamos saindo em portais novos que não tínhamos saído. Novas resenhas, opiniões diferentes e estamos sendo vistos. Todo feedback é muito bem-vindo, seja ele positivo ou negativo, tudo contribui para o trabalho da banda pois queremos chegar o mais longe que pudermos e o mais importante que é levar nossa mensagem.”
Khorium vem preparando lyrics video para conseguir trazer mais clareza nas suas mensagens e o lançamento deve acontecer em breve. Ainda não há a quantidade exata de vídeos, mas a única certeza de que isso só aumenta infinitamente as possibilidades na sua divulgação.
Acompanhe a Khorium em suas redes oficiais e ouça seu novo disco ‘A Plenos Pulmões’ no streaming de sua preferência: https://linktr.ee/Khoriumband