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Dois dos maiores nomes do rock nacional em todos os tempos unirão suas forças para uma noite inesquecível no palco da Ópera de Arame, em Curitiba. As bandas Camisa de Vênus e Velhas Virgens se apresentam no dia 13 de maio, sábado, em um dos mais conceituados espaços para shows da cidade.

Os ingressos estão à venda pela plataforma Bilheto, com facilidades até dia 15 de fevereiro e possibilidade de parcelamento a qualquer momento, por valores a partir de R$ 85. Também é possível adquirir convites nos pontos físicos de venda; mais detalhes no serviço abaixo.

O Velhas Virgens, com mais de três décadas de estrada, traz a turnê do disco O Bar Me Chama, que além das novas músicas, oferece aos fãs faixas há muito tempo não tocadas ao vivo, incluindo lados B de grande impacto. A banda, formada atualmente por Paulão de Carvalho (voz e gaita), Alexandre Cavalo Dias (guitarra), Tuca Paiva (baixo elétrico), Juliana Kosso (vocal), Filipe Cirilo (guitarra) e Simon Brow (bateria) é conhecida por sempre estar nos palcos por todo o Brasil, o que torna a experiência de vê-los ao vivo algo único.

O grupo oriundo da Bahia, Camisa de Vênus, por sua vez, é uma das mais sólidas instituições do rock and roll nacional. Surgidos no começo dos efervescentes anos 1980, nunca se enquadraram em regras de etiqueta, entregando à sua imensa base de fãs músicas com letras despudoradas e o humor ácido único proveniente da mente criativa do vocalista Marcelo Nova. Mais de quarenta anos mais tarde, o grupo segue compondo, gravando e realizando shows memoráveis.

Serviço
Camisa de Vênus e Velhas Virgens em Curitiba
Data: 13 de maio de 2023 (sábado)
Local: Ópera de Arame
Endereço: Rua João Gava, 920 – Abranches
Classificação etária: 16 anos (acompanhado de responsável legal)
Horários: 19h (abertura da casa), 20h30 (Velhas Virgens), 22h (Camisa de Vênus)


Ingressos

PREMIUM – primeiras duas fileiras em frente ao palco

Lote único (somente 50 unidades) – sem cobrança de taxa até 15 de fevereiro

Solidário R$ 225*

Meia R$ 220**

Inteira R$ 440

PLATÉIA BAIXA

1º lote – sem cobrança de taxa até 15 de fevereiro

Valor promocional único R$ 125

2º lote

Solidário R$ 135*

Meia R$ 130**

Inteira R$ 260

3º lote

Solidário R$ 145*

Meia R$ 140**

Inteira R$ 480

4º lote

Solidário R$ 155*

Meia R$ 155**

Inteira R$ 300

PLATÉIA ALTA

1º lote – sem cobrança de taxa até 15 de fevereiro

Valor promocional único R$85

2º lote

Solidário R$ 95*

Meia R$ 90**

Inteira R$ 180

3º lote

Solidário R$105*

Meia R$ 100**

Inteira R$ 200

4º lote

Solidário R$115*

Meia R$ 110**

Inteira R$ 220

CAMAROTE

1º lote – sem cobrança de taxa até 15 de fevereiro

Valor promocional único R$ 145

2º lote

Solidário R$ 155*

Meia R$ 150**

Inteira R$ 300

3º lote

Solidário R$ 165*

Meia R$ 160**

Inteira R$ 320

4º lote

Solidário R$ 185*

Meia R$ 180**

Inteira R$ 360

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.

** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

***Todos os setores são por ordem de chegada

Pontos de venda

Online (com taxa de conveniência)

https://www.bilheto.com.br/evento/1184/Camisa_de_Vnus_e_Velhas_Virgens  (em até 12x no cartão)

PONTOS DE VENDA SEM TAXA:

LETS ROCK

(Dinheiro, Débito e Crédito à vista)

(Galeria Pinheiro) Praça Tiradentes, 106 Ljs 03 e 04 – Centro – Curitiba – PR

De Seg. a Sex. das 09h às 19h e sábado das 9h às 15h

Camisa de Vênus

Do seu início nos longínquos anos 1980 até os dias de hoje, o Camisa de Vênus sempre se pautou por textos com grande intensidade poética e também, muitas vezes, pontuados por sarcasmo e ironia. A sonoridade agressiva e muito intuitiva (outra característica do grupo) foi acrescida de um refinamento musical bastante perceptível desde o lançamento do disco Dançando na Lua, em 2016.

Comemorando 40 anos de existência, o Camisa de Vênus vem com seu mais recente álbum de inéditas: Agulha no Palheiro. Produzido por Marcelo Nova e Drake Nova, e gravado durante a pandemia, o novo trabalho contém letras que abordam o assunto sem reservas, como é do estilo do autor de todas elas, o vocalista e líder Marcelo Nova. Na contramão dos compositores e músicos brasileiros que simplesmente ignoram o assunto como se ele não existisse, o Camisa de Vênus bate de frente com o politicamente. Seja resgatando os velhos trabalhos ou se debruçando nos registros mais recentes, não há nada similar na música brasileira. No repertório dos shows, os antigos clássicos estarão presentes, tornando a noite uma verdadeira celebração.

Velhas Virgens

Com mais de 30 anos de estrada e mais de dois mil shows na bagagem, a maior banda independente do Brasil está nos palcos este ano divulgando o novo álbum O Bar me Chama, cujo repertório dos shows conta com músicas novas e outras que andavam fora do setlist e lados B. Além disso, releituras de canções brasileiras do começo dos anos 70 de nomes como Sá, Rodrix e Guarabira, Caetano Veloso e Secos & Molhados com a pegada roqueira característica do Velhas Virgens. “Os shows vão ser panelas de pressão com um viés hippie pesado”, como definem os membros do grupo.

O som de “O Bar me chama” é setentista no timbre, nas passagens, na temática e no peso das músicas, no qual investiram em mash ups, citando riffs clássicos dos anos 70, imortalizados por Alice Cooper, Jimi Hendrix, Neil Young & Cia., e fazendo uma mistura deles com esses clássicos da MPB.

As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar nesses mais de três décadas de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 18 CDs, 7 DVDs, e inúmeros clássicos que permanecem na memória do público rock and roll de todo o país. Além disso, eles têm dois livros, uma gravadora e sete rótulos de cervejas artesanais (cuja receita é do baixista Tuca Paiva). Os números são surpreendentes para uma banda independente: mais de 600 mil seguidores nas mídias sociais e música no YouTube com 2,5 milhões de acessos.

Resumo

O que: Camisa de Vênus e Velhas Virgens

Quando: Sábado, 13 de maio – 19h

Onde: Ópera de Arame – João Gava, 920

Quanto: de R$85 à R$440

Informações: www.abstratti.com e (41) 3355-6072

Acesso Music

No sábado (24) acontece a primeira edição do “Chama Rock Festival”, na cidade de Osasco. O festival acontece a partir das 15h e terá as bandas Dead Fish, Velhas Virgens, Golpe de Estado, Gloria e Malvada (o baterista Japinha participará do show delas). A abertura ficará por conta das bandas Azoo e 3 Pipe Problem. Mais informações, veja o serviço abaixo.

O Golpe de Estado e a Malvada, possuem discos lançados recentemente; O Golpe lançou o elogiado “Caosmópolis”, e a Malvada, seu disco de estreia, “A Noite Vai Ferver” – além de terem feito uma participação bastante comentada no Rock In Rio, há duas semanas. Bandas como Dead Fish, Velhas Virgens e Gloria, são bem conhecidas do público, no Brasil inteiro, e dispensam maiores comentários.

A produtora responsável é a TC7 Produções.

Serviço:

“CHAMA ROCK FESTIVAL”

 Com as bandas:

-DEAD FISH

-VELHAS VIRGENS

-GOLPE DE ESTADO

– GLÓRIA

-MALVADA (participação especial JAPINHA)!

Abertura: AZOO e 3 PIPE PROBLEM

Dia 24/09, sábado, a partir das 15 horas

Local: Centro de Eventos Pedro Bortolosso (Av. Visc. de Nova Granada, 513, KM18, Oscasco/SP)

Ingressos de 2° lote a venda em

https://www.clubedoingresso.com/evento/chamarockfestival

*Ou ingressos físicos, sem taxa de conveniência, no Sr Altino Bar e Lata Velha Bar.

Mais informações em:

www.tc7producoes.com

www.facebook.com/tc7producoes  

LP Metal Press

A Dona Mag anunciou o lançamento (14 de Outubro) de um single ao lado do lendário vocalista das Velhas Virgens, Paulo de Carvalho. A união não poderia deixar de ser em uma música sobre bebidas: “Litro de Rum”, um dos grandes hits do grupo.

A versão original da faixa faz parte do aclamado álbum Magna Carta, o último da banda. O vocalista Rui Ventura comenta sua relação com o trabalho de Paulão: “Eu sempre curti demais o trabalho das Velhas Virgens. Gosto destas letras e deste Rock escrachado. A comédia que eles fazem é incrível”.

O frontman da Dona Mag conta como a parceria se concretizou: “A parceria surgiu a partir de um show que fomos convidados para abrir. Entrei em contato com o Paulão pelo Instagram, ele me mandou um email, conversamos e mandamos a música. Ele curtiu demais e disse: ‘vamos fazer, vamos gravar’. No dia deste show, ele veio antes para a cidade e passou a tarde toda conosco, e gravamos”, relembra Rui.

O próprio Paulão comentou, da sua maneira característica, o trabalho da Dona Mag quando o ouviu pela primeira vez: “Senti até o gosto do rum. Adorei”. O vocalista das Velhas Virgens ainda acrescentou: “Parede sonora respeitável, vozes ótimas e solo muitíssimo legal”, finalizou.

Ouça aqui “Litro de Rum”:

Dona Mag

A Dona Mag foi formada em 2002, firmando um compromisso com o Rock and Roll. Músicas com ritmo marcante e pesado, somados a letras que falam da vida, a Dona Mag aplica sua identidade única em suas composições, seguindo a trilha clássica do rock.

O primeiro álbum, Magna Carta, conta com 10 faixas autorais, incluindo os sucessos “Litro de Rum” e “Do Sujo ao Correto”, com alta rotatividade em diversas rádios. Outro destaque do trabalho é “Depois de Amanhã”, música que possui videoclipe no YouTube.

Os trabalhos não param com a Dona Mag, que está preparando novidades para os fãs muito em breve. Acompanhe as redes sociais da banda para não perder os próximos lançamentos.

Informações:

https://www.instagram.com/DonaMagRock/ 

https://www.youtube.com/DonaMag

https://www.facebook.com/DonaMag

http://www.DonaMag.com/

Formação:

Rui Ventura – Vocal

Osiris de Mico – Guitarra

Alex Magrão – Baixo

Camilo Parizotto – Bateria

Ana Paula Romeiro

O trabalho foi concebido antes da pandemia e teve seu lançamento inicialmente adiado devido ao cancelamento dos eventos públicos e a imprevisibilidade da volta à normalidade social.

Mesmo com o prolongamento das medidas de quarentena e isolamento e à despeito de todas as dificuldades, o disco acabou sendo colocado no mercado sob uma intensa inspiração do rock’n’roll dos anos 70, sem abandonar o estilo simples que a banda cultivou durante sua vitoriosa trajetória iniciada em 1986. “Conseguimos criar um clima orgânico nas gravações e recuperamos o viés de festa de quando ainda estávamos na garagem. Um recomeço explosivo para uma banda de 35 anos”.

Algumas mudanças aconteceram. A primeira foi na produção, que recaiu em Gabriel Fernandes, cuja carreira se destacou gravando pop, sertanejo e vertentes eletrônicas, mesmo tendo suas raízes ligadas ao rock. Durante as gravações, Gabriel revelou uma admiração toda especial pela banda, tendo participado como músico da abertura de alguns shows das Velhas Virgens em meados dos anos 2000. Como o produtor tinha a intenção de voltar a gravar rock e a banda queria experimentar uma linguagem sonora mais contemporânea e diferente para esse disco, uniu-se o útil ao agradável. O resultado tem um pé no rock clássico setentista com nuances de modernidade.

“As artes do disco também mudaram: ao invés de trabalharmos uma ilustração como na maioria dos lançamentos anteriores, resolvemos usar o desenho icônico de um copo americano (que pasmem, foi inventado no Brasil), um símbolo forte e elementar que, para nós, representa “O Bar” e toda liberdade e camaradagem que este ambiente evoca. As cores emanam de uma gaita e entram no copo, significando diversão, entretenimento, enfim, a alegria de se encontrar com os amigos para comemorações boemias”.

A escolha do repertório foi feita com muito cuidado. “Queríamos o clima do começo de carreira, porém sem exaltar atitudes excessivamente sexistas que caracterizaram a banda nos anos 90 e que ficaram datadas. A intenção era levar para a gravação a garra, a alegria e o vigor de uma banda iniciante temperados pela experiência de músicos rodados. Colocar, enfim, a banda no contexto da década de 2020!”

A indicação ao Grammy coroa  a iniciativa de renovação do espírito do grupo, buscando num passado bem-sucedido a ressignificação de suas referências artístico-musicais, sem perder as raízes, resultando num ótimo disco de rock’n’roll.

“No fim é só rock’n’roll, mas a gente gosta!”

Ficha técnica:

Produção Musical, Mixagem e Masterização de Gabriel Fernandes.

Design e Concepção Visual de Ju Vechi.

Produção executiva de “74 Entretenimento”, (by Júlio Quattrucci e Carol Pozzani) e Gabaju Records (Alexandre Cavalo Dias).

Fotos e Vídeos de Sol Santos, Rafa Rezende e Vini Burghetti

Velhas Virgens:

Alexandre Cavalo Dias – guitarra

Filipe Cirilo – guitarra e violão

Juliana Kosso – voz

Paulão de Carvalho – voz e gaita

Simon Brow – bateria

Tuca Paiva – baixo

Ana Paula Romeiro

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As Velhas virgens lançam novo single dia 13 de junho para comemorar o dia dos “desnamorados”, fazendo uma brincadeira com o neologismo “desaniversário”, adotado por Lewis Carroll na obra “Alice através do espelho”.

Esse blues, composto por Alexandre Cavalo, trata de dor e separação, interpretado com maestria por Juliana Kosso. A música é o terceiro single que integra o repertório do novo disco da banda “O Bar Me Chama” que está pronto e deve sair no segundo semestre.

A produção ficou por conta de Gabriel Fernandes que imprimiu seu estilo mais limpo de gravação e mixagem, desviando as Velhas Virgens da linha que vinham seguindo até aqui e pavimentando o caminho que a banda pretende trilhar em nova fase. Mudanças são necessárias para se manter atual, o mundo não é o mesmo do século passado e as Velhas precisam se ajustar a ele.

O Clipe foi gravado em meio a pandemia, na base do “cada um na sua casa”, editado por Rafael Resende.

Pela primeira vez a capa é feita por um componente da Banda. Alexandre Cavalo assina a ilustração e Ju Vechi fez o design do encarte.

OUCA AQUI VÍCIOS E PECADOS

http://ryb.shor.tn/viciosepecados

ASSISTA AQUI O CLIPE DE VÍCIOS E PECADOS

Velhas Virgens:

Paulão de Carvalho

Juliana Kosso

Alexandre Cavalo Dias

Tuca Paiva

Simon Brow

Filipe Cirilo

Produção: Gabriel Fernandes.

Composição: Alexandre Cavalo.

Ana Paula Romeiro

Desfile do projeto carnavalesco da banda de rock Velhas Virgens acontece no dia 29/02, no centro de São Paulo, e conta com marchinha sobre Fake News.

Pelo segundo ano consecutivo, a banda de rock Velhas Virgens desfila com seu bloco de rua, o Carnavelhas. A ideia é levar as tradicionais marchinhas de Carnaval com uma roupagem rock’n’roll. Nesse ano, a apresentação da banda será marcada por uma série de referências ao forró nordestino de duplo sentido e o lançamento de Fake News, a nova marchinha carnavalesca da Banda. Os desfiles acontecem nos dias 23/02, no Pátio do Colégio e 29/02, na Praça do Ouvidor, no Deck do Largo São Francisco.

A nova marcha da banda aborda um tema muito presente em nosso cotidiano: as fake News. “A ideia é abordar, de forma bem-humorada, a enxurrada de notícias falsas que circulam pelas redes sociais e na internet como um todo”, explica Paulão de Carvalho, vocalista da banda.

O repertório da apresentação conta com músicas que exploram mais de um sentido para uma determinada palavra ou um conjunto de palavras. “Nossas referências são os grandes nomes da cena do Forró de duplo sentido, que é muito popular no Nordeste do Brasil, como Jackson do Pandeiro Cremilda, Tiririca, Sandro Becker, entre outros”, diz Paulão.

Carnavelhas

 A proposta do Carnavelhas, tocada e cantada pela banda de rock Velhas Virgens, é tocar marchinhas e músicas carnavalescas com uma pegada rock and roll. Em meados de 1997, um dos integrantes da banda apresentou para os demais uma marchinha carnavalesca chamada “Marcha do Tora a Roupa”. A partir daí o conjunto passou a gravar suas marchinhas e lançou seu primeiro disco do gênero em 2001. O conteúdo desses discos passa pelo samba e outros ritmos que não cabiam nos álbuns normais das Velhas Virgens.

Em 2019, o projeto cresceu e se tornou um bloco de rua que desfilou pelo centro de São Paulo. A ideia é ser uma opção para os roqueiros que querem curtir o Carnaval sem deixar de escutar os riffs de guitarra enquanto se divertem na festa brasileira mais popular no mundo.

OUCA AQUI FAKE NEWS:               

Serviço:

Dia 23/02 – Estreia do bloco

Local: Pátio do Colégio

Agenda: Concentração às 15h 

Desfile às 16h

Dispersão às 18h

Dia 29/02 – Segunda apresentação

Local: Praça do Ouvidor – Largo São Francisco

Agenda: Concentração às 14h

Dispersão às 16h

Sobre as Velhas Virgens:

As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar. São 32 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 16 CDs, cinco DVDs, dois livros, uma gravadora, um bar e algumas cervejas artesanais. Os números são surpreendentes para uma banda independente: Mais de 600 mil seguidores nas mídias sociais, música no Youtube com 2,5 milhões de acessos, mais de três mil shows e quatro rótulos de cerveja com a marca da banda e receita própria com venda em todo país.

Ana Paula Romeiro

Velhas Virgens: lança novo single

Publicado: 04/07/2019 por Pedro Mello em News
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As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar. São 30 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 16 CDs, cinco DVDs, dois livros, uma gravadora, um bar e algumas cervejas artesanais.

Desta vez, eles chegam com o single ‘O bar me chama’, um blues dançante e bem humorado, costurado com um sedutor tema de gaita, acompanhado de corinhos e metaleira. Um shuffle com refrão grudento, não há como não sair rebolando. A música descreve a epopeia de um sujeito que tenta ir pro trabalho, pro futebol, se casar, e até ter seu descanso eterno, mas não consegue, pois o bar, literalmente, o chama.

‘O bar me chama’ também será o nome do próximo álbum do grupo, com previsão de estar em agosto nas redes.

OUCA AQUI ‘O bar me chama’

https://sl.onerpm.com/2277476991

Ana Paula Romeiro

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Há 18 anos, as Velhas Virgens, banda de rock criada nos anos 1980, decidiu levar as tradicionais marchinhas de Carnaval para os roqueiros com uma trilha sonora mais agradável aos ouvidos acostumados aos decibéis do bom e velho rock’n’roll – nascia o Carnavelhas. E para comemorar a maioridade do projeto, a banda faz sua estreia no Carnaval de São Paulo com seu bloco de rua. Os desfiles acontecem no centro da capital antes e depois do Carnaval, nos dias 23/02, na Praça da República, e 09/03, na Praça do Ouvidor, no Largo São Francisco.

Outra novidade da banda para esse Carnaval é o lançamento da música “A Tromba do Elefante”, uma versão da marchinha originalmente lançada por Mazzaropi na trilha sonora do filme “Sai da Frente”, de 1952. A letra, inocente como todos os filmes destes cineasta e ator brasileiro, ganha ares de duplo sentido na versão das Velhas Virgens.

Carnavelhas

A proposta do Carnavelhas, tocada e cantada pela banda de rock Velhas Virgens, é tocar marchinhas e músicas carnavalescas com uma pegada rock and roll. Em meados de 1997, um dos integrantes da banda apresentou para os demais uma marchinha carnavalesca chamada “Marcha do Tora a Roupa”. A partir daí o conjunto passou a gravar suas marchinhas e lançou seu primeiro disco do gênero em 2001. O conteúdo desses discos passa pelo samba e outros ritmos que não cabiam nos álbuns normais das Velhas Virgens.

E em 2019, o projeto cresceu e se tornou um bloco de rua que desfilará pelo centro de São Paulo. A ideia é ser uma opção para os roqueiros que querem curtir o Carnaval sem deixar de escutar os riffs de guitarra enquanto se divertem na festa brasileira mais popular no mundo.

Serviço:

Dia 23/02 – Estreia do Bloco

Local: Praça da República

Agenda:

11h às 12h – Concentração do Bloco Carnavelhas na Praça da República – esquina com Ipiranga sentido do ônibus;

12h às 16h – Início da saída do bloco no Percurso:  Sobe a Av. Ipiranga, esquerda na Av. São Luis, esquerda na Rua Xavier de Toleto, contorna Teatro Municipal, esquerda Av. São João, esquerda na Av. Ipiranga termina na Praça da República;

15h – Praça da República para fazer dispersão;

16h – Fim do Desfile na Praça da República.

Dia 09/03 – Pós Carnaval

Local: Praça do Ouvidor – Largo São Francisco

Agenda:

17h – Concentração do Bloco Carnavelhas;

18h – Início da apresentação do Bloco Carnavelhas;

20h – Fim da apresentação.

Sobre as Velhas Virgens:

As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar. São 32 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 16 CDs, cinco DVDs, dois livros, uma gravadora, um bar e algumas cervejas artesanais. Os números são surpreendentes para uma banda independente: Mais de 600 mil seguidores nas mídias sociais, música no Youtube com 2,5 milhões de acessos, mais  de três mil shows e quatro rótulos de cerveja com a marca da banda e receita própria com venda em todo país.

Sobre o Carnavelhas:

A proposta do Carnavelhas, tocada e cantada pela banda de rock Velhas Virgens, é tocar marchinhas e músicas carnavalescas com uma pegada rock and roll. Em meados de 1997, um dos integrantes da banda apresentou para os demais uma marchinha carnavalesca chamada “Marcha do Tora a Roupa”. A partir daí o conjunto passou a gravar suas marchinhas e lançou seu primeiro disco do gênero em 2001. O conteúdo desses discos passa pelo samba e outros ritmos que não cabiam nos álbuns normais das Velhas Virgens. E em 2019, o projeto cresceu e se tornou um bloco de rua que desfilará pelo centro de São Paulo.

 

Ana Paula Romeiro