Posts com Tag ‘Uriah Heep’

Preste a completar 40 anos de atividades, a Heavy Metal Rock é parte intrínseca da história do heavy metal no Brasil. Seja como loja ou em sua divisão como selo, a Heavy Metal Rock contribuiu diretamente para que o país se tornasse um dos principais em todo o mundo no fomento da cena cultural de heavy metal.

Proprietário da Heavy Metal Rock, Wilton M. Christiano idealizou a criação da loja ainda no final da década de setenta.
“A ideia de montar uma loja especializada em rock surgiu em 1979 junto com meu amigo Max”, relembra o empreendedor. “Era o tipo de loja que nós mesmos gostaríamos de sermos clientes. Mas, naquela época, eu ainda com 17 anos, tive que adiar os planos até 1983, quando já estava casado e com duas filhas. Foi quando eu e Max colocamos em prática e abrimos a loja. Como o Max tinha um trabalho que tomava muito seu tempo, um ano depois acabei comprando sua parte e seguindo sozinho. No final de 1983 também comecei um programa (Momento Do Heavy) na rádio FM Notícia, o que ajudou muito na divulgação da loja. Recebia cartas de muitas cidades da região, mais de oitenta cidades! Na época também fiz vários shows em Americana e isso foi fortalecendo a cena na região. O programa durou exatos 10 anos, parei em dezembro de 1993. Até hoje a galera lembra do programa e isso é muito gratificante.”

Em quase 40 anos, a Heavy Metal Rock teve que superar todas as transformações da indústria fonográfica e dos hábitos culturais. A disponibilização da loja como selo fonográfico foi uma consequência disso.
“O nosso principal desafio sempre foi manter-se como loja especializada em um único estilo de som. Muitos achavam loucura! Na época, a cidade de Americana tinha por volta de 20 lojas de discos, mas eu não representava concorrência, inclusive uma delas até nos recomendavam a seus clientes que procuraram por rock. Outra dificuldade era conseguir discos de rock no Brasil, uma vez que nem mesmo as gravadoras tinham tanto material. Mas fui me adaptando com as fitas K7, conseguia LPs e até mesmo K7 originais importadas e as gravava. Mas as coisas mudaram depois do Rock In Rio de 1985. Foi quando começaram a surgir os selos independentes, inclusive eu comecei a estabelecer parcerias com selos, lançando bandas que as gravadoras grandes não lançavam. Isso foi ótimo e a cena se fortaleceu muito”, declarou Wilton.

Como selo, a Heavy Metal Rock já foi responsável por lançar no Brasil discos das maiores bandas do metal mundial como Saxon, Megadeth, Testament, Possessed, Cannibal Corpse, Lamb Of God, Jinjer, entre muitos outros, além de ser, talvez, a maior apoiadora do metal nacional ao lançar, frequentemente, até hoje, dezenas de álbuns de bandas brasileiras.

Aliás, entre os próximos lançamentos da Heavy Metal Rock previstos para o início de 2023, está o tão aguardando novo álbum do Uriah Heep. Intitulado “Chaos & Colour”, esse é o vigésimo quinto álbum da lendária banda inglesa e que vai reunir dez novas faixas, entre elas “Save Me Tonight” que foi escrita em parceria com o vocalista Jeff Scott Soto e lançada como single. Assista o videoclipe:

Além do novíssimo do Heep, outros novos álbuns de grandes bandas brasileiras estão na lista de lançamentos da Heavy Metal Rock para o início de 2023: “30 Years Without Domain”, novo ao vivo do Desdominus, “Essential Morphine” do Warshipper, “Lagoa Negra” do Chacina e o autointitulado disco do DxH.

Para conhecer mais e adquiria os lançamentos da Heavy Metal Rock, acesse já a loja e site oficial: https://hmrock.com.br/

E em breve a Heavy Metal Rock anunciará outras novidades para 2023 quando irá celebrar seus 40 anos.

Mais Informações:  
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Som do Darma

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Um dos baluartes da cena da música pesada mundial, os britânicos do Uriah Heep retornam ao Brasil no mês de novembro para 2 apresentações especiais, onde cada noite terá um repertório especial e exclusivo.
Tendo iniciado a sua carreira em na cidade de Londres no ano de 1969, o Uriah Heep tem uma trajetória formidável com inúmeras premiações por vendagem de seus álbuns, assim como vários hits presentes nas paradas de sucesso de países da Europa e também nos Estados Unidos.
As apresentações no Brasil do quinteto formado atualmente por Mick Box (guitarra), Bernie Shaw (vocal), Davey Rimmer (baixo), Phil Lanzon (teclados) e Russell Gilbrook (bateria) contam com produção da Ev7 Live e acontecerão nos dias 08 e 09/11 apenas na cidade de São Paulo e prometem ser tão marcantes como as faixas ‘Easy Livin’ “, “The Wizard”, “Sunrise” e outros clássicos eternos de seu vasto e mágico repertório.
Serviço – Uriah Heep
08 e 09/11/2019  
Local: Tropical Butantã
Endereço: Av. Valdemar Ferreira, 93. Butantã, São Paulo/SP
Ingressos:
Pista Meia 08/11 – R$ 100
Pista Inteira 08/11 – R$ 200
Pista Premium Meia 08/11 – R$ 150
Pista Premium Inteira 08/11 – R$ 300
Camarote Meia 08/11 – R$ 200
Camarote Inteira 08/11 – R$ 400
Pista Meia 09/11 – R$ 100
Pista Inteira 09/11 – R$ 200
Pista Premium Meia 09/11 – R$ 150
Pista Premium Inteira 09/11 – R$ 300
Camarote Meia 09/11 – R$ 200
Camarote Inteira 09/11 – R$ 400
Combo Pista 08 e 09/11 – R$250
Combo Pista Premium 08 e 09/11 – R$ 350
Combo Camarote 08 e 09/11 – R$ 450
Vendas:
Bilheteria Tropical Butatã 
Informações:
Lex Metalis Assessoria e Agenciamento

Algumas bandas marcaram época e outras poucas conseguem marcar até hoje. Uma destas poucas bandas é a veterana Uriah Heep.

Um dos ícones do que convencionou-se chamar de Rock Progressivo, o Uriah Heep já está na estrada desde o fim dos anos 60. No último dia 21 a banda se apresentou no Teatro Rival no Rio de Janeiro.

De acordo com a programação, a banda de abertura, Seu Roque, deveria estar no palco as 19:30 hs, porém, de acordo com algumas fontes, estariam havendo algumas divergências com o manager do Uriah Heep, fato que atrasou a abertura da casa em aproximadamente uma hora. Indo um pouco mais além e colhendo informações pelo mundo virtual, alguns problemas com a mesma pessoa estaria acontecendo em outras cidades por onde a banda passou recentemente.

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Seu Roque

Com a abertura da casa, o Seu Roque sobe ao palco ainda com poucos presentes a frente do palco. A banda carioca surgiu em 2009 e já conta com dois álbuns lançados, “A Primeira Vista” e o recente “Queria Te Contar”.

Com um novo trabalho nas mãos, a banda sobe ao palco com vontade de conquistar definitivamente seu espaço no cenário Rock Nacional. Uma banda bem entrosada e técnca acima da média.

Contando com Paulo Vollmer (Vocal), Neube Brigagão (Guitarra), Artur Seidel (Guitarra), Flávio Anunciação (Baixo) e Bruno Valadão (Bateria), o Seu Roque conseguiu chamar a atenção do público que chegava a casa e retirou elogio dos presentes. A banda soube se impor no palco e realizou um set composto por músicas próprias cantadas em português e alguns covers.

O som estava limpo e alto. A sonoridade do Seu Roque tem influências claras de nomes como Legião Urbana, Barão Vermelho e até mesmo Los Hermanos, o primeiro álbum. Embora as influências sejam claras, a banda carioca tem identidade própria e não soa como uma mera cópia.

O Seu Roque está tendo uma agenda bem movimentada de shows. Se mantiverem essa constância unida ao comprometimento que a banda exprime, logo eles serão figuras fáceis nas FMs nacionais.

Terminado o set do Seu Roque, uma pausa para a retirada dos equipamentos da banda, a esta altura a casa já se apresentava bem cheia, é liberada a Intro para o início do show do Uriah Heep.

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Mick Box e Bernie Shaw

Apesar do atraso, o público estava bem eufórico em ver e ouvir os ingleses. A banda estava bem solta no palco e tomou o controle do público logo nos primeiros acordes, com a maestria de quem está a tempos na estrada.

A banda impôs um ritmo forte logo de início e fez com que cada presente entoasse suas canções, a banda estava bem receptiva e a troca de energia foi intensa.

O último trabalho inédito da banda foi o álbum, “Into The Wild” (2011). Esta encarnação do Uriah Heep contou com Mick Box (Guitarra), Bernie Shaw (Vocal), Phil Lanzon (Teclado), Russell Gilbrook (Bateria) e Davey Rimmer (Baixo).

O som continuava perfeito e a escolha das músicas fez com que boa parte da banda fosse revisitada. Para se ter uma idéia, foram utilizadas músicas de onze álbuns, de um total de vinte e três registros de estúdio já lançados pela banda.

O Uriah Heep já é uma banda veterana, mas os “coroas” ainda agitam como garotões, Bernie Shaw ainda solta agudos potentes e a agitação de Mick Box (único integrante original da banda até hoje), alguns pontos invejáveis 

Mick conversou um bocado com a banda e se mostrava bem animado com o público, não faltaram clássicos como “Traveller I Time”, “Sunrise”, “Stealin'” e “Gipsy”. A banda ainda fez um cover para “Get Back” de seus conterrâneos do The Beatles.

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 Uriah Heep

Para executar Free n’ Easy a banda convocou todas as mulheres presentes para que as mesmas subissem ao palco, logicamente algumas tiraram proveito da situação, mas de uma forma bem familiar e educada, além do mais, isso é um show de Rock e não Sertanejo.

Mesmo com o atraso, nada tirou o brilho de mais uma noite de excelente música em uma das melhores casas do Rio de Janeiro, simplesmente memorável.

Setlist Seu Roque: Fugitivo / À Primeira Vista / Fire / Promessas / Cigarros e Bourbon / Superstition / Tie Your Mother Down (Queen Cover) / Amor Bandido.

Setlist Uriah Heep: Intro / Against the Odds / Overload / Traveller in Time / Sunrise / Stealin’ / I’m Ready / Between Two Worlds / Gypsy / Look at Yourself / July Morning / Lady in Black / Get Back (The Beatles cover) / Bis: Free ‘n’ Easy / Easy Livin’ / Pomp and Circumstance March No.1 (Sir Edward Elgar song).

Uriah Heep: Show no Rio de Janeiro

Publicado: 19/05/2014 por Pedro Mello em Eventos, News
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O Uriah Heep foi formado em Londres (Inglaterra), na segunda metade da década de 1960, na efervescência do rock enquanto arte emblemática do movimento da contracultura. Mick Box, David Byron, Alex Napier e Paul Newton, se reuniram pela primeira vez em 1965, ainda sob o nome de Spice, mas quatro anos depois, com o ingresso do tecladista Ken Hensley, mudaram em definitivo para Uriah Heep. Hensley ganhou espaço na banda por ser um músico e compositor talentoso. Além da precisão em que tocava um Hammond, ele ainda cantava e fazia slide e bases em algumas faixas.

O primeiro registro fonográfico chega ao mercado em 1970. Trata-se de Very ‘Eavy, Very ‘Umble, que introduz ao mundo a proposta original e cativante do Uriah Heep: melodias folk em estrutura do rock, encorpado em uma sonoridade ousadamente pesada à época, peculiaridade que fez da banda referência para formações posteriores e contemporâneas – de Iron maiden, Def Leppard, Queen, Gary Morre a Gamma Ray e Blind Guardian – interessadas em fundir melodia e peso. Posteriormente, o Uriah Heep seria rotulado rock clássico. Nos dois discos seguintes, Salisbury e o pesadíssimo Look at Yourself, respectivamente, ambos de 1971, há requintes de rock sinfônico.

O Uriah Heep, nestes primeiros anos de carreira, era considerado por muitos – fãs e imprensa – como a banda mais barulhenta do rock, já no patamar de ‘gigante’ do rock/heavy metal, ao lado de Led Zepellin e Deep Purple. No entanto, mal vistos pela crítica maldosa, que os comparavam como inferiores musicalmente, assim como faziam com os americanos do Grand Funk Railroad ou o próprio Black Sabbath.

Com identidade e lugar cativo nas esferas do rock a partir dos primeiros lançamentos, o sucesso e reconhecimento do grande público atinge outro patamar com os discos seguintes, Demons and Wizards e The Magician’s Birthday, clássicos absolutos do gênero. São álbuns que flertam com o rock psicodélico e prezam principalmente pelas melodias marcantes, com composições virtuosas e de melodias encantadoras – sempre com o peso das guitarras distorcidas em evidência.

O Uriah Heep era, então, uma das bandas de rock mais produtivas da década de 1970. O primeiro registro ao vivo é lançado em 1973, o Live: January 1973, gravado durante a turnê pelo Reino Unido. Era um poderoso e imponente vinil duplo que eternizou o trabalho da banda em palcos. Para muitos fãs e mídia especializada este álbum é um dos melhores ao vivo de todos os tempos, no mesmo patamar do Made in Japan, do Deep Purple, Alive, do Kiss, On Stage, do Rainbow, entre outros.

Este período são os anos de ouro do Uriah Heep, com a formação clássica, com Mick Box, David Byron, Key Hensleuy, Lee Kerslake e Gary Thain. Entre tantos ótimos registros ainda nesta década, todos eles bem aceitos por público e crítica, que enfim começa a ceder, lançaram o direto e classudo Sweet Freedom (1973), Wonderword (1974), Return To Fantasy (1975) e High and Mighty (1976), este um pouco mais leve. São itens preciosos da carreira da banda inglesa, com músicas essenciais em qualquer repertório até os dias atuais.

No entanto, estes são os últimos lançamentos com David Byron nos vocais, dispensado da banda devido aos abusos com o álcool. O vício atrapalhava sua performance e demolia a reputação do Uriah Heep ao vivo. Byron seguiu em carreira solo – de sucesso – até fevereiro 1986, quando morreu devido a excesso de álcool. Em dezembro de 1975 a banda havia perdido o já ex-baixista neozelandês Gary Thain, encontrado morto em sua residência. Meses antes ele foi eletrocutado em palco nos Estados Unidos e enfrentava problemas com excessos com drogas.

Sem Byron e Thain, o Uriah Heep recruta John Lawton (ex-Lucifer’s Friend e já renomado artista do cenário do rock em formações anteriores) ao mesmo tempo em que o baixista Trevor Bolder (ex-David Bowie and The Spiders from Mars) ingressa à banda no lugar deixado por John Wetton (ex-King Crimson, Asia, entre muitas outras bandas; gravou apenas dois álbuns com o Heep, Return To Fantasy e High and Mighty).

A formação da época gravou os álbuns Firefly, Innocent Victim e Fallen Angel. Lawton sai em 1979 alegando ‘diferenças musicais’ e, no ano seguinte, já com o novo vocalista John Sloman (ex-Lone Star), lançam Conquest, que culmina numa estrondosa baixa: a saída do tecladista e exímio compositor Ken Hensley.

Turbulências a parte, Mick reorganiza o Uriah Heep nos anos seguintes com Peter Goalby (vocais), o tecladista John Sinclair (ex-Lion e Heavy Metal Kids) e o baixista Bob Daisley (ex-Windowmaker, Rainbow e Ozzy Osbourne). Juntos lançaram Abominog, de 1982, que atinge certo sucesso. Em 1983, saiu Head Fist, mesmo ano em que Trevor retorna à banda, para na sequência lançar Equator (1985), o único desta formação.

Phil Lanzon, na banda até hoje, ingressa em 1986, mesmo ano em que outro atual integrante entra no time, o vocalista Bernie Shaw. Um dos primeiros desafios de Shaw foi embarcar em 1987 com a banda para então União Soviética, ainda sob o regime comunista de Mikhail Gorbachev. Em Moscou eles tocaram para mais de 180 mil pessoas no Estádio Olímpico da capital, um feito histórico para o rock e para o mundo oriental ainda sob a sombra da Guerra Fria. O primeiro registro em estúdio com o novo vocalista foi Raging Silence, de 1989.

A estabilidade da nova formação manteve o Uriah Heep vivo por mais uma década. Em 1995 sai Sea of Light, com pesados riffs de guitarra e repleto de linha de teclados setentistas. A dinâmica da banda é diferente a partir dos anos 90: menos álbuns de estúdio, mas ainda disponibilizando no mercado excelentes ao vivo, incluindo DVDs, registrados tanto pela nova como antigas formações. Além disso, realizaram sucessivas turnês pelos quatro cantos do globo.

Depois de Sonic Origami, de 1998, o próximo registro de estúdio sairia apenas dez anos depois. Wake the Sleeper, de 2008, é mais um registro dos ingleses que traz sonoridades pesadas em meio ao rock progressivo, além de ser o primeiro trabalho do baterista Russell Gilbrook no Uriah Heep, o substituto de Lee Kerslake, que se aposenta, cansado de longas turnês. Era o fim de uma era. A formação Box, Kerslake, Bolder, Shaw, Lanzon foi a que mais durou em toda carreira da banda.

O Uriah Heep atinge os 40 anos plenamente vividos no rock em 2009 e, para comemorar a data, lançam Celebration, um álbum com 12 regravações mais duas inéditas e rendeu uma extensa e prestigiada turnê mundial. O último álbum de estúdio lançado é Into the Wild, de 2011. Dois anos depois mais uma baixa: Trevor Bolder falece em abril aos 62 anos após brava luta contra um câncer. No lugar entra Davey Rimmer.

Hoje, o Uriah Heep com Mick Box, Bernie Shaw, Phil Lanzon, Russell Gilbrook e Davey Rimmer faz em maio deste ano a quarta turnê da banda no Brasil. Será a estreia desta formação no País. Juntos também lançarão, em junho, o 24º álbum de estúdio do grupo, já intitulado Outsider. 

SERVIÇO COMPLETO:

Local: Teatro Rival Petrobras
End: Rua Alvaro Alvim, 33, Cinelândia
Data: 21 Maio 2014
Abertura da casa: 18:30
Show de abertura: 19:30
Atração principal: 20:30
Classificação etária: 16 Anos
Menores de 16 somente acompanhados do responsável legal

INGRESSOS:

Pista: R$ 120,00 (estudante e demais pessoas com direito à meia entrada)
Mezanino: R$ 150,00 (estudante e demais pessoas com direito à meia entrada)

Até o dia do show, todos os ingressos podem ser adquiridos pelo valor da meia entrada.

VENDAS

Na internet (com taxa de conveniência):

https://ticketbrasil.com.br/show/uriahheep-rj/

Pontos de venda (sem taxa de conveniência):

FLAMENGO
Hard n’ Heavy
Rua Marquês de Abrantes, 177, loja 106
Próximo ao metrô Flamengo
Tel. 2552-2449

TIJUCA
Scheherazade
Rua Conde de Bonfim, 346, loja 209
Próximo ao metrô Saens Peña
Tel. 2569-1250
Somente em dinheiro

CAXIAS (sob encomenda)
Rock For You
Shopping Estação Fashion
Avenida Presidente Kennedy, 1910 loja D
TEl. 9 9420-8796
Dinheiro ou cartão em até 12 vezes sem juros

NITERÓI
Dark Age
Rua da Conceição, 101 S.L 47 – Centro
Próximo às barcas
Tel. 2620-7888
Somente em dinheiro

Fonte: Teatro Rival