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O baterista dos thrashers curitibanos do ROYAL RAGE, Tiago Rodrigues, executou no formato collab uma versão para o clássico de Gloria Jones – repaginado e popularizado anos depois pelo Soft Cell – “Tainted Love”. A música conta com a presença de Luis Ferraz nos vocais (guitarrista das bandas Child O’Flames e Krucipha)e João Guimarães na guitarra, integrante da veterana banda de Heavy/Black Metal Doomsday Ceremony.

Confira a versão no link abaixo:

“Tainted Love” é uma canção composta por Ed Cobb, ex-The Four Preps, que foi originalmente gravada por Gloria Jones em 1964. A música alcançou fama mundial depois de ser regravada pelo Soft Cell em 1981, atingindo o #1 no UK Singles Chart, e desde então tem sido regravado por vários outros grupos e artistas (sendo outra versão bastante conhecida a que foi gravada por Marilyn Manson, em 2001, para o filme “Not Another Teen Movie”). Os veteranos do Blue Öyster Cult também gravaram uma versão da música, lançada antes mesmo do Soft Cell, em 1980,

O grupo conta ainda com Pedro Ferreira (guitarra e voz), Henrique de Carvalho (baixo) e Sol Perez (guitarra), time que trabalha na produção do álbum “Evolve”, que será produzido pelo britânico Russ Russell, responsável por trabalhos de bandas como Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited, At the Gates, dentre outros.

Assista ao lyric vídeo de “Eyes of Glass” no Youtube:

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A banda brasileira de Thrash Metal ROYAL RAGE, de Curitiba/PR, acaba de anunciar sua nova formação, que será responsável pelo álbum “Evolve”, previsto para 2022, a ser produzido pelo britânico Russ Russell (Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited, At the Gates e outros).

As adições no line-up até então formado por Pedro Ferreira (guitarra e voz) e Tiago Rodrigues (bateria), contam agora com Sol Perez, ex-guitarrista da banda Semblant e atual Icon of Sin (ambas as bandas no cast da gravadora italiana Frontiers Records) e Henrique Vivi no baixo e dividindo vocais, conhecido pelos anos à frente da banda de Thrash Metal Necropsya, que lançou dois excelentes discos no cenário Metal brasileiro. “Já estou até acostumado em ser chamado de Pedro Mustaine (risos). É difícil conseguir estabilidade de formação, infelizmente. Dizer adeus ao Airton Senna (ex-baixista) foi doloroso, porém necessário. Não temos briga com nenhum ex-membro, estamos sempre buscando o melhor em prol da banda e dos integrantes. As vezes a vida pessoal conflita, mas tenho certeza que essas mudanças nunca são ao acaso. Acabar tendo o privilégio de receber o Sol na banda foi, no mínimo, sensacional. A gente brinca e diz que Curitiba é um ovo, pois quem iria adivinhar que depois de dez anos, o cara que gravou o primeiro EP do Royal seria um integrante da banda? Sol foi o responsável por eternizar nossa primeira demo, e agora está no nosso time. O mesmo eu digo do Henrique. Vi o Necropsya pela primeira vez na abertura do Overkill em 2011, o Royal tinha recém começado e quando vi eles ao vivo pensei: “esses caras são foda, tenho que chegar no nível deles”. Nada nunca é por acaso, e tenho certeza que essa formação vai entregar tudo de si e o álbum novo vai superar todas as expectativas!”.

A ROYAL RAGE vem se tornando mais um dos nomes emergentes no Metal brasileiro vindos da capital paranaense; outros nomes, entre eles alguns já citados como Semblant, Landfall, Sculptor, Electric Mob e Icon of Sin são da mesma cidade e integram o cast de uma das mais renomadas gravadoras de Rock e Metal no mundo, a Frontiers Records. Outros nomes como Dragonheart, Doomsday Ceremony, Hell Gun e Carttada também integram casts de outras gravadoras e tem carreiras de destaque além do cenário curitibano.

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Pedro Ferreira, guitarrista, vocalista e compositor da banda brasileira de Thrash Metal ROYAL RAGE, celebra a conclusão da masterclass Soundcheck 360 de Vander Caselli, o mais renomado técnico de som brasileiro a rodar o mundo com grandes nomes do Metal mundial. A masterclass, que foi presencial, teve todos os protocolos de segurança e medidas padrão da pandemia de Covid-19, seguidas à risca. Vander, que há muitos anos acompanha os gaúchos do Krisiun nas apresentações do trio Death Metal pelos maiores festivais do mundo, também coordena o palco dos gigantes do Testament e outros monstros do Thrash mundial como Exodus e Destruction, além da lenda viva Glenn Hughes e outros diversos artistas de renome histórico.

Com este background, mais de 500 shows em território internacional e de mil em terras latino-americanas, vem divulgando seu curso de operação de áudio e técnicas de engenharia e mixagens de alto nível, que chamou a atenção de promissores nomes da nova geração do Metal nacional, como o frontman do ROYAL RAGE, que declarou: “Quem nunca foi em um show e reclamou que a guitarra estava muito alta, o baixo não dava para ouvir, o vocalista estava soando péssimo? Com certeza você já foi em vários shows em que isso aconteceu, e eu também já fui e já fiz shows em que isso aconteceu. E é um saco né? Pagar para ver a banda e sair com uma lembrança dessas “o som estava péssimo”, é simplesmente o fim da picada. E já que estamos em um ano sabático longe dos palcos, a melhor coisa que se tem a fazer é aprender como evitar esse tipo de situação. A visão macro do palco é fundamental para o músico. O técnico de som não faz milagre (aliás, em certos casos faz milagre sim), o trabalho dele é conjunto com o do músico. Olhar o show pela perspectiva da técnica abre muito sua cabeça para toda a preparação de palco e show. O Vander tem uma bagagem invejável, e me ensinou alguns macetes incríveis quanto a microfonação e equalização de palco. Podem ter certeza que em 2022 a qualidade de áudio dos shows do Royal Rage vai ser outra! Se tem uma palavra que posso usar para resumir o curso essa seria: indispensável”.

A ROYAL RAGE se prepara para um 2022 de muitas novidades, entre elas o vindouro álbum “Evolve”, que contará com produção do britânico Russ Russell, responsável por obras consagradas de bandas como Napalm Death, Dimmu Borgir, At the Gates, Evile, The Haunted, Exploited e muitas outras. Para saber mais sobre o curso Soundcheck 360 de Vander Casselli, acesse: www.soundcheck360.com e para conferir em primeira mão as novidades desta força do Thrash brasileiro, se inscreva no canal do YouTube da banda: http://bit.ly/RoyalRageYT

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Uma das bandas mais prolificas e criativas do Metal nacional, o ROYAL RAGE segue com sua saga épica em nome da porradaria com um novo single, intitulado “Eyes of Glass”, comprovando toda sua expertise na arte do Thrash Metal. Pedro Ferreira (vocal/guitarra), Airton Senna (baixo) e Tiago Rodrigues (bateria) já haviam apresentado a música de forma exclusiva no festival Quarentena Rock Online Fest, produzido pelo canal do Youtube Heavy Talk, ao lado das faixas “Bloodlust” e “Far Cry From Death”. Em comunicado anterior, Pedro Ferreira teceu mais detalhes sobre sua temática: As mídias sociais têm gerado um aumento na ansiedade e depressão no público em geral. A “pressão” imposta pela mídia social dos padrões de beleza, as notícias falsas disseminadas, as opiniões hipervalorizadas, a manipulação política sob a população, são problemas que se agravaram nos últimos anos, e achamos que seria interessante abordar isso em um novo single.

Assista ao lyric video de “Eyes of Glass”:

Ouça o single “Eyes of Glass” no Spotify:

A belíssima capa do single foi criada por Hulyan Minosso, que há havia trabalhado com a banda no último vídeo clipe e nos lyric videos. Segundo Pedro Ferreira, tanto a capa quanto o lyric video retratam exatamente o que a letra busca apresentar, trazendo figuras políticas e religiosas em seu contexto: “A arte não poderia deixar de representar os grandes ícones da manipulação via mídia brasileira. Eu detesto tomar partido político e não gosto de discutir religião, mas era impossível criar uma capa dessas sem celebridades do meio. Olhando pros anos 2000 e lembrando dos programas de domingo à tarde da TV aberta, é meio bizarro pensar que alguns chegaram até 2020 sem precisar de um psicólogo. Às vezes eu paro e penso que estamos mais conscientes e esclarecidos, mas essa é uma realidade de que poucos desfrutam. Quebrar os grilhões da “liberdade” é mais difícil do que parece, e infelizmente tem quem goste desse estado e que vai lutar com unhas e dentes pra permanecer nesse estado. Parece que o mito da caverna de Platão, não era mito.”

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Prestes a lançar dois novos singles, um deles fazendo uma versão para um clássico do Overkill, o ROYAL RAGE ao mesmo tempo já trabalha nas composições para o segundo álbum, sucessor de “Conquer”. Com a recente mudança de formação, agora a banda estabiliza-se com Pedro Ferreira (vocal/guitarra), Luiz Rodrigues (guitarra), Airton Senna (baixo) e Tiago Rodrigues (bateria), time que já estreará com os dois singles. Sobre o novo álbum, Pedro Ferreira explica como funciona seu método de composição e também sobre as mudanças no personagem “Kevin”, que ilustra as artes gráficas da banda: “Escrever uma música pra mim antigamente era 100% inspiração divina (risos). Hoje em dia, são poucas as composições que tem o privilégio de ser criadas desse modo. 90% do trabalho são transpiração e repetição, 10% são beber água pra manter o corpo hidratado. Eu e o Airton fizemos um brainstorm sobre o próximo álbum e decidimos tentar seguir um tema na maioria do álbum. Essa ideia foi principalmente ocasionada devido ao visual do nosso personagem (que se chama Kevin), pois recentemente um baterista estrangeiro começou a crescer na internet tocando com uma máscara igual a do nosso personagem, e, para não sofrermos nenhum processo, decidimos mudar o visual do mercenário.”.

Outro detalhe que Pedro nos adianta sobre o material é a sua temática, já revelando o título do álbum: “A ideia de usar o tema do álbum pra justificar a mudança foi do Adelson Tavares (ilustrador do Royal Rage), ele sugeriu que fizéssemos uma música que servisse de gancho para essa mudança e então pensamos: porque não um álbum para isso? Com isso as ideias foram surgindo, aquele turbilhão de pensamentos e chegamos a um nome: “Evolve”. Não poderíamos ter escolhido nome melhor! Além de servir de gancho para a mudança do visual, ainda vai funcionar como álbum de transição de membros. Sempre coloquei na cabeça que o próximo álbum vai ser melhor que o anterior, é isso é resultado de evolução. Espero de verdade fazer minhas palavras valerem nesse novo álbum. O Adelson já está trabalhando na ideia da capa do álbum, além das artes dos singles. O trabalho da capa deve ser iniciar na semana que vem, enquanto ainda estamos trabalhando em composições.”.

Sobre os singles, ambas as músicas não farão parte de “Evolve”, e deverão ser lançadas até o próximo mês de junho. Pedro Ferreira conta que entrarão em estúdio na semana que vem, e revela o motivo que os levou a escolherem “Elimination”, do Overkill: “Escolhemos a música “Elimination” por conta das baixas que a banda teve ao longo dos anos. Ao total, a banda já teve quatro bateristas, quatro baixistas, seis guitarristas e dois vocalistas. Um total de 12 eliminados ao longo dos anos. A música que seria o título do álbum, “Bloodlust”, será lançada como single. Um retrato dos momentos de raiva e fúria que passamos no nosso cotidiano, tentando sempre domar nosso demônio interior, mas às vezes, infelizmente, falhando.”.

Ouça “Conquer” no Spotify:

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Recentemente o ROYAL RAGE anunciou a saída de dois integrantes, porém, sem perder tempo, acaba de anunciar a entrada de novos membros, criando assim um time forte e coeso junto a Pedro Ferreira (vocal/guitarra) e Airton Senna (baixo). A entrada do guitarrista Luiz Rodrigues não é algo muito surpreendente, já que o músico já havia integrado a banda antes do lançamento do debut “Conquer”, no ano passado. Segundo Pedro Ferreira, “ele já havia contribuído com diversos arranjos e riffs para o álbum, mas por motivos profissionais e escassez de tempo acabou deixando o projeto. Agora, com novos planos e metas da banda conseguimos conciliar a agenda e pudemos receber Luiz novamente no projeto.”. Além do ROYAL RAGE, o guitarrista tem um projeto instrumental onde toca tributos instrumentais a grandes nomes da música mundial.

Para o comando das baquetas o ROYAL RAGE contará com o baterista Tiago Rodrigues, da banda Legacy of Kain. Pedro explica como rolou esta adição: “Após gravarmos o álbum com Karim Serri, guitarrista da banda, tivemos a oportunidade de conhecer melhor o Tiago. Após a saída do nosso ex-baterista, pedimos para Tiago Rodrigues substituí-lo em um show já marcado em Ponta Grossa. Fizemos dois ensaios com ele e depois do show lançamos a proposta pra ele se juntar definitivamente ao projeto”.

Agora com Pedro Ferreira (vocal/guitarra), Luiz Rodrigues (guitarra), Airton Senna (baixo) e Tiago Rodrigues (bateria), o grupo se prepara para a finalização de um EP contendo um cover para um clássico do Overkill, além de faixas inéditas. “Esse EP vai ser muito autoexplicativo. Com tantas baixas consecutivas na banda, é bom mostrar algo pra justificar essas eliminações”. Já podem imaginar qual música foi escolhida, não é? A arte gráfica, mais uma vez, ficará por conta de Adelson Tavares. O artista já fez as capas de dois singles da banda, além da capa do debut “Conquer”.

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