Os pioneiros do metal moderno SYLOSIS, comandado por Josh Middleton, revela hoje o título de seu novo álbum ‘A Sign Of Things To Come’ como também um novo videoclipe para a faixa ‘Poison For The Lost’.
Assista ao videoclipe para ‘Poison For The Lost’ aqui:
O idealizador da banda SYLOSIS, Josh Middleton, comentou: “Esta foi uma volta ao lar para mim, de várias formas! Estamos confiantes de que criamos algo especial com o nosso novo álbum e mal podemos esperar para que você ouça a nossa nova música nos próximos meses antes do lançamento em setembro.” Produzido por Josh Middleton, ao lado da lenda da produção, Scott Atkins, o novo álbum desafiou Sylosis para um território totalmente novo.
“Esta é a primeira vez que me permito ser produzido; recebendo algumas críticas brutais e me esforçando para entregar a melhor performance vocal da minha carreira. Sou um grande fã de álbuns progressivos e longos, mas fui implacável comigo mesmo durante todo o processo. Acho que isso transparece no resultado final do disco!” continua Josh.
Ainda se recuperando das reações positivas do lançamento de “Emotion Sickness”, um retorno triunfante que “os encontra em sua melhor forma sinistra de bar-band-on-acid”, segundo a New York Magazine, o Queens of the Stone Age agora revela “Carnavoyeur”, o single mais recente de seu oitavo álbum, In Times New Roman…
Em contraste com seu antecessor, “Carnavoyeur” mostra o QOTSA tecendo tons mais sutis de sinistro: Os sons hipnotizantes das guitarras são a base sólida da marca registrada da banda, enquanto os vocais de Joshua Homme envolvem o ouvinte com seus tons calorosos e muito familiares de aceitação e resignação: “Quando não há nada que eu possa fazer, eu sorrio…” Embora as melodias deslumbrantes e melosas de “Carnavoyeur” sejam inegavelmente, muito bonitas, este ainda é o Queens of the Stone Age, e não faltam baterias e baixos estrondosos e guitarras de arrepiar.
“Carnavoyeur” precisa ser ouvido para ser acreditado. Ouça a música aqui e assista ao Lyric Video aqui.
In Times New Roman… estará disponível em todas as plataformas em 16 de junho pelo selo Matador Records. Na véspera do lançamento, os fãs estão convidados a comemorar o lançamento do álbum nas festas do MIDNIGHT CLUB, que acontecerão em lojas de discos e pubs de 23 países. O MIDNIGHT CLUB começa às 23h do dia 15 de junho e contará com brindes, produtos exclusivos, incluindo vinil colorido de edição limitada e, em alguns locais selecionados, produtos autografados e ingressos de cortesia. O MIDNIGHT CLUB proporcionará aos fãs do QOTSA a primeira chance de ouvir In Times New Roman… na íntegra, entre amigos, familiares e, é claro, com os níveis adequados de som.
A rainha do metal, a alemã Doro Pesch reagiu a um vídeo das garotas da Malvada, tecendo elogios à banda. Doro que é famosa por integrar o Warlock nos anos 80, esteve no Brasil em abril (ela e sua banda se apresentaram no Monsters Of Rock), e ouviu a música “A Noite Vai Ferver”, faixa título do primeiro álbum da Malvada. Ela ficou bastante entusiasmada com o que viu e ouviu.
Veja o vídeo onde ela elogia o trabalho das meninas:
A Malvada é formada por Angel Sberse (vocais), Bruna Tsuruda (guitarra), Marina Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria).
Para saber mais sobre a Malvada, siga seus canais oficiais:
O lendário vocalista e compositor Edu Falaschi segue com tudo em 2023. Nos dias 09/06, às 20h, e 10/06, às 19h, o cantor estará no Sesc Santo André tocando clássicos que influenciaram e que fazem parte da sua carreira, acompanhado dos grandes músicos Johnny Moraes (guitarra), Biek Yohaitus (baixo), Alessandro Kelvin (bateria), Leandro Freitas (teclado) e Ricardo França (guitarra) e com as participações mais que especiais dos amigos e grandes vocalistas Leandro Caçoilo (Viper, Caravellus, Seventh Seal) e Christian Passos (Wizards).
Edu Falaschi fala sobre o Metal Classics: “É sempre muito bacana participar de eventos descontraídos e com grandes amigos! Antes de começar a Eldorado World Tour, que será uma turnê de grandes proporções em relação a tudo, acho legal poder esquentar os motores com esses shows sem pressão! Apenas curtição pura! E ainda cantando os grandes clássicos que escutei a vida toda!”
Leandro Caçoilo sobre tocar com Edu Falaschi: “É sempre muito bom cantar com o Edu e Christian, caras que têm uma história vencedora no metal nacional. Não posso esquecer também a banda que é super talentosa. Obrigado pelo convite meninos”.
Christian Passos sobre tocar com Edu Falaschi:“Vou dividir o palco com o talentoso Edu Falaschi. Começamos nossas carreiras na mesma época. Edu é um grande exemplo de perseverança e sucesso! Vai ser um grande show”.
Nesta quinta-feira, 8 de Junho, feriado, acontece na capital paulista a segunda edição da Vinyl Fair, a Feira de Vinil e CDs organizada pela Warlock Discos.
Após o sucesso da primeira edição, ocorrida há dois meses, o evento será novamente no Jai Club, um dos espaços favoritos dos amantes da cultura underground paulistana, localizado na Vila Mariana, a 400 metros da estação Ana Rosa do Metrô.
Na Vinyl Fair, os amantes de música encontrarão milhares de discos de vinil, novos e usados, incluindo importados e raros, assim como também em promoção, dos mais variados tipos de música. Colecionadores de CDs terão um setor exclusivo, logo na entrada do evento.
E se você tiver discos ou aparelhos parados em casa, pode levar para trocar ou vender aos expositores.
Além disso, a Feira de Discos também é um local para reunir amigos que gostam de colecionar e apreciar as obras de arte musicais, conversar sobre “os bolachões”, tomar uma cerveja gelada e, claro, ouvir a seleção de músicas preparada por Hevertinho Souza, produtor e apresentador do Programa 90 Graus (rádio antenAZero), com o melhor do rock e pop dos anos 90.
Na data do evento, 8 de junho, se completam 4 anos da morte precoce de Andre Matos, músico que fez história nas bandas Viper, Angra e Shaman, além de sua virtuosa carreira solo. Durante a Vinyl Fair, será prestada uma singela homenagem ao “maestro do metal”.
Com entrada gratuita, o evento é pet friendly e recomendado para toda a família.
Serviço:
VINYL FAIR Vila Mariana SP
08 de Junho de 2023 (quinta-feira) das 10h às 19h
Local: Jai Club
Rua Vergueiro, 2676
400 m da estação de Metrô Ana Rosa (linhas azul e verde do Metrô)
Entrada Gratuita
Curadoria: Warlock Discos
Apoio Cultural: School of Rock Vila Mariana, Jéssica Mar, Die Hard, Quanta Cafeína e Programa 90 Graus.Mais informações: 19 993313607 (c/ Rodrigo Marques)
O Blood Ocean, banda de Thrash Metal paulista, revelou o título do primeiro Full, além do lançamento do segundo single presente no disco. Se trata da faixa título “Sublime Apocalypse”. Uma verdadeira prova de devoção ao Thrash em forma de música. Riffs rápidos, bateria certeira, baixo pulsante e linhas vocais marcantes, além das famosas paradinhas que todos os Thrashers adoram.
Sublime Apocalypse, nosso segundo single, estava definido como faixa título do álbum, e retrata exatamente tudo aquilo que o Blood Ocean se propõe a fazer. Thrash influenciado por Slayer, Exodus, com uma pegada mais grooveada e moderna, afinações mais baixas e riffs marcantes, com uma letra que representa a situação caótica do meio ambiente no nosso planeta, resultado da irresponsabilidade do homem. O riff do meio da música é uma homenagem a um dos nossos maiores ídolos, Jeff Hanneman (R.I.P.)” disse o vocalista e guitarrista Júnior Zeni.
As gravações foram realizadas no Mattiello Estúdio com produção e mixagem por Anderson Mattiello, e estará disponível em todas plataformas digitais dia 16/06.
Veja aqui o Lyric Video de “Dew Scent”
O Blood Ocean foir formado em 2022 por Douglas Perez (baixo) e Júnior Zeni (guitarra e voz) após se reunirem na gravação da demo “Into The Realm Chaos” de 1989 do Menace, antiga banda de Thrash Metal do ABC paulista, na qual ambos são co-fundadores da mesma.
Após a gravação sentiram necessidade de iniciarem um novo projeto e no início das novas composições o renomado baterista Marcão Melloni (Dead Fish, Ex Ação Direta) se junta ao grupo, sendo também integrante do Menace. Atualmente estão gravando seu álbum de estreia intitulado “Sublime Apocalypse”, ainda sem data de lançamento.
Blood Ocean tem como temática o meio ambiente a ação destrutiva do homem no planeta e experiências pessoais que possam trazer algo motivador para quem quer se conectar a um mundo melhor.
Formada em 1995 na cidade de Votorantim, região metropolitana de Sorocaba, o grupo sempre foi muito querido pelos headbangers, tanto da velha como da nova escola.
Os shows da banda sempre foram caracterizados pela quantidade e diversidade do público. Fãs de todos os estilos do metal sempre se uniam em frente ao palco para levantar seus punhos cerrados e curtir o heavy metal tradicional do Dream Wild.
E foram tantos shows nesses 25 anos! Savatage, Angra, Salário Mínimo, Dark Avenger, Wizards, Circa (com membros do Yes), André Matos, Torture Squad, Hellish War, Portrait, foram algumas entre tantas outras bandas que o Dream Wild já dividiu o palco.
E por sempre priorizar os palcos, o Dream Wild frequentou pouco os estúdios, embora sem prejuízo ao processo criativo, que sempre se manteve ativo. Os setlists dos shows do Dream Wild raramente incluíam covers e a banda até coleciona músicas que são consideradas clássicas: “Metal Warriors”, “Breaking Heads”, “Time Of Confusion”, são algumas delas.
Então eis que, depois de 25 anos e do lançamentos de algumas demos, EPs e singles, o Dream Wild anuncia aquele que será considerado seu primeiro álbum, “Omen To Battle”.
“Omen To Battle” foi gravado no Estúdio 8 em Tatuí/SP com o produtor Iago Pedroso e vai reunir nove faixas: “Omen To Battle”, “Battlefield”, “Pass Over On Opressor”, “Revelations”, “Headbangers”, “Reality Overdose”, “Heroes Of Life”, “Walls Of Eternity” e “Receptors”.
“Omen To Battle” contará três participações mais do que especiais: Andre Tulipano, vocalista e guitarrista da consagrada Steel Warrior, participa nos vocais da música “Revelations”, já o grande vocalista Leandro Caçoilo, do Viper, fará uma participação especial na música “Receptors”, e, por fim, Joe Moghrabi, grande compositor e guitarrista brasileiro, participa na música “Headbangers”.
A capa de “Omen To Battle” foi desenvolvida pelo renomado designer João Duarte (Metal Church, Angra) e, segundo o vocalista Marcio Rodrigues, reflete o conceito das letras e músicas do álbum.
“As dificuldades que enfrentamos hoje em dia ainda são as mesmas que nossos antepassados vivenciaram através dos tempos, tais como conflitos e batalhas – tanto internos quanto externos. As épocas diferentes na mesma arte mostram o ciclo interminável e vicioso da humanidade em torno da violência. As pequenas irmãs, de vermelho, simbolizam laços que transcendem o tempo e representam a essência da magia frente ao caos.”
A faixa “Reality Overdose” foi a primeira lançada como single. Dois outros singles antecederão o lançamento do álbum: “Revelations” com a participação de André Tulipano sai no próximo dia 09 de Junho e “Receptors”, com a participação de Leandro Caçoilo, sai no dia 14 de Julho.
“Omen To Battle”, o álbum completo, será lançado no dia 11 de Agosto.
O Dream Wild é atualmente formado pelos membros originais da banda, os guitarrista Ilde Carvalho e Marcos Santos, o baterista Daniel Mestre, o baixista Andrew Albuquerque e também o vocalista Marcio Rodrigues.
A espera acabou: o VIPER lança mais uma música do álbum “Timeless”. “The Android” é o último single antes do lançamento do aguardado disco, que sai em todas as plataformas digitais em 23 de junho de 2023. É o primeiro trabalho inédito da lendária banda de heavy metal brasileira em 15 anos.
“The Android” é uma faixa intensa e frenética, cantada por Pit Passarell e composta em parceria com o baterista Guilherme Martin. A música, que remete ao estilo do grupo das fases “Evolution” e “Coma Rage”, é mais uma amostra de que o repertório de “Timeless” engloba toda a carreira da banda.
A nova canção terá clipe assinado por Caio Cobra e João Leão. O diretor Caio Cobra foi responsável pelos clipes de “Under the Sun” e “Freedom of Speech”, produções em que João Leão atuou como diretor de fotografia. A capa foi feita pela artista Fernanda Victorello, autora de todas as artes dos singles lançados até agora e também da capa de “Timeless”, que em breve será divulgada.
O álbum “Timeless” será lançado pelo selo Wikimetal Music e contará com onze faixas, que incluem os singles “Under the Sun” e “Freedom of Speech”, assim como a faixa-título “Timeless”.
A produção foi realizada por Maurício Cersosimo (Paul McCartney, Avril Lavigne). O VIPER recentemente tocou no Rock in Rio 2022 e na primeira edição do festival Summer Breeze Brasil. Atualmente a banda está em turnê pelo Brasil, apresentando canções recentes e sucessos de toda a sua carreira.
O disco novo será o primeiro com a formação atual da banda, que conta com Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria).
O power trio Hammerhead Blues, formado por Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria), apresenta “Thrill of the Moonrise”, terceiro single antecipando o lançamento do novo álbum, intitulado “After the Storm” e que será lançado no segundo semestre. Com captação de áudio, mixagem e masterização no Estúdio Urutu, a música mantém a estrutura e a base musical do trio, focada no hard rock psicodélico. “‘Thrill of the Moonrise’ é uma das músicas que melhor sintetiza a energia do Hammerhead Blues no palco. A letra passeia por histórias vividas por nós na estrada e foi escrita em um momento em que não podíamos nos ver ou tocar por conta da pandemia. É uma música que fala sobre liberdade e identidade”, explica Luiz Cardim. “É total descarrego! Tanto no palco quanto nesse registro de estúdio em que fizemos questão de gravar ao vivo com todos tocando juntos na mesma sala”, completa Willian Paiva.
Confira o single “Thrill of the Moonrise” em
Os singles anteriores, “Around the Sun” e “Roger’s Cannabis Confusion”, foram lançados no ano passado. “O single de ‘Around the Sun’ foi o primeiro após o debut, ‘Caravan of Light’ (2017), e saiu em videoclipe. Já ‘Roger’s Cannabis Confusion’ vem com nossa linguagem setentista em um groove arrastado de blues psicodélico”, esclarece Cardim.
BIO Dez anos atrás, Luiz e Otavio faziam parte da Electric Age, banda independente de destaque no Monsters of Rock 2013, mas a dupla se juntou a Willian para fazer longas jams pelas noites de São Paulo. Daí surgiu o Hammerhead Blues, que lançou o EP homônimo em 2015 e o álbum de estreia, “Caravan of Light” em 2017, um dos destaques do então recém-chegado selo carioca Abraxas.
O trio também se destaca por suas performances coesas e energéticas, tendo em seu currículo a participação em importantes eventos, como ‘Congresso Bruxólico’ (Joinville/SC), ‘Aldeia Rock Fest’ (Aldeia Velha/RJ), ‘Festival Rock na Cidade’ (89FM/São Paulo), ‘Expo Music’ (SP) e ‘Comic Con’ (SP). Além disso, tocou com grandes nomes do cenário internacional, como Samsara Blues Experiment (ALE), Mars Red Sky (FRA) e uma turnê nacional ao lado de Radio Moscow (EUA).
AGENDA O próximo show está marcado para o dia 17 de junho (sábado), a partir das 19h, no Rising Power, que fica na Rua Coronel Fernando Prestes, 677, no Centro de Santo André/SP. Ingressos antecipados (R$ 25) para o evento, que também contará com a presença da banda The Wind, estão disponíveis em https://tinyurl.com/mr3vkfc6. “Claro que neste show vamos tocar a ‘Thrill of the Moonrise’, que é uma explosão de rock, um grito preso na garganta que a gente solta depois de tantos anos de estrada juntos. É uma música de muita energia e vamos mostrar isso no palco”, conclui Otavio Cintra.
O esperado e já globalmente aclamado novo álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, foi lançado hoje, 2 de junho de 2023, pela Roswell Records/RCA Records.
Uma prova dos poderes de cura da música, amizade e família, “But Here We Are” teve 4 faixas previamente lançadas, que demonstraram dimensões de som e emoção que sugerem o alcance e a profundidade desse marco fenomenal do Foo Fighters. O primeiro single “Rescued”, com seu “fresco senso de phatos e urgência” (The New York Times), “um áspero e melódico rock com toque doce” Stereogum) em “Under You”, a “incursão totalmente inesperada no território shoegaze e pop” que foi “Show Me How” e a “poderosa despedida” (SPIN) dos 10 minutos de “The Teacher”, todas diferentes, ainda que igualmente libertadoras, brilharam. Hoje, com a revelação de “The Glass” (confira o visualizer AQUI), e cinco novas faixas, “But Here We Are” finalmente está no mundo.
Produzido por Greg Kurstin e Foo Fighters, “But Here WeAre” recebeu as mais calorosas boas-vindas, desde a multidão que já cantava cada palavra de “Rescued” e “Under You”, durante a triunfante volta da banda aos palcos, às primeiras reações críticas igualmente entusiasmadas com o álbum e suas canções, incluindo:
“Uma brilhante meditação em luto… o melhor álbum do Foo Fighters desde a virada do milênio” – Consequence
“’But Here We Are’ é um destaque… possivelmente o melhor e mais significativo álbum da banda.” — Goldmine
“Movido por um fresco sendo de pathos e urgência” – The New York Times
“Entrega tudo que os fãs passaram a conhecer e amar sobre os Foos.” – Revolver
“Uma das mais poderosas coletâneas musicais do extenso catálogo do Rock & Roll Hall of Fame… ‘But Here We Are’ é um bote salva-vidas estendido entre a banda e o público. para a cura.” – Rock Cellar
“Um dos mais fortes álbuns da carreira da banda… reconhecendo os enigmas da existência humana através do poder absoluto da música.” – SPIN
“É o que acontece quando uma música de rock alta, cativante, compatível com rádio é impulsionado pela paixão tangível… Os singles foram fortes — ‘Rescued’ é um verdadeiro hino, ‘Under You’ é de cair o queixo… A tristeza do Foo Fighters vem à tona, mas o álbum é muito veloz para ser piegas ou taciturno.” – Stereogum
“Um álbum que canaliza a dor em algumas das canções com maior sonoridade que o Foo Fighters já fez.” – Ultimate Classic Rock
“Memorável e cheio de significado” — USA Today
“Este salto do pessoal para o universal é a essência do Foo Fighters … confirma que os instintos do Sr. Grohl sobre como a música pode nos ajudar a processar e transcender até mesmo nossos momentos mais sombrios estão absolutamente corretos… um poderoso e melódico trabalho de luto.” – The Wall Street Journal