Posts com Tag ‘Faca Preta’

Um baita ano de perseverança, profissionalismo e valorização do rock independente através da experiência do agora quarteto Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr. (músicos do CPM 22) e Rick Lion.Desde o início do selo, em abril de 2022, eles já promoveram potentes lançamentos das bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro e Magüerbes – em breve também da Statues on Fire e outras.

Este primeiro aniversário da Repetente Records será celebrado na capital paulista (SP) em grande estilo no dia 31 de maio, uma quarta-feira, a partir das 20h, no Fabrique Club (rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda).

Neste evento especial, o palco do Fabrique vai receber jams de todas as bandas do selo, além de convidados especiais. E vai ter surpresa com um super anúncio!

Os ingressos para a festa já estão à venda!

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A punk rock Faca Preta, banda da Repetente Records, selo idealizado e conduzido por três experientes músicos do CPM22 (Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr), acaba de lançar ‘Suportar até o fim’, o terceiro single do disco Resistir, que chega ao streaming no próximo mês de agosto.

A música, uma das mais diferentes de toda a carreira da banda, mostra um punk/street rock cadenciado, menos frenético e com uma letra sobre superação de uma depressão.

‘Suportar até o fim’ está no streaming, com distribuição da Ditto Music: https://ditto.fm/suportar-ate-o-fim.

Faca Preta comenta sobre o lançamento deste terceiro single via Repetente Records:

“Estávamos bastante ansiosos pelo lançamento dessa música, ela difere bastante do tudo que já lançamos até agora, trazendo uma sonoridade com bastante melodia e tratando de um tema forte que é a depressão”.

Este lançamento se junto aos singles anteriores que foram disponibilizados nas plataformas digitais pelo selo dos músicos do CPM 22, as músicas ‘Cães de Rua’ e Coragem’. “Obtivemos uma resposta bastante positiva da galera”, destaca o quarteto.

No mês de agosto, além do lançamento de ‘Resistir’, o Faca Preta fará o show de lançamento do disco no Hangar 110, dia 20/8, ao lado das bandas Red Lights Gang e Os Excluídos.

“Estamos preparando um show com um mix entre as músicas antigas e as desse novo disco. Será demais retornar aos palcos após tanto tempo parado por conta da pandemia”, finaliza a banda.

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A punk rock Faca Preta é a quarta banda que estreia no recém-criado selo Repetente Records, idealizado e conduzido por três experientes músicos do CPM22: Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr. O quarteto de São Paulo chega com ‘Cães de Rua’ no streaming e em lyric vídeo, a primeira amostra do primeiro full – Resistir – que sai em agosto deste ano.

Cães de Rua está nas principais plataformas de streaming, com distribuição digital da Ditto Music: https://ditto.fm/caes-de-rua.

Confira também o lyric-video do single, com edição, motion e lettering por César Passa-Mal :

Cães de Rua é um grito, um desabafo, contra a violência em sua forma institucional: a violência policial, que vem ano após ano ganhando incentivadores de peso que buscam piorar o que já era assustador, visto que faz tempo que figuramos no topo do ranking das forças policiais mais letais do mundo.

A letra, engajada ao punk rock das ruas, traz diversos questionamentos. “Servir e proteger”, como já perguntou o Planet Hemp: “servir a quem? proteger de que?”, o que sabemos é que as polícias nascem no exato momento em que os trabalhadores começaram a se organizar e reinvindicar seus direitos, precisamente para combater essa nova força que nascia. O que mudou de lá pra cá?

A banda também comenta sobre a parceria com a Repetente Records. “É um grande prazer, nada melhor do que contar com camaradas de peso com muito para trocar nessa nova fase que se inicia com esse álbum que está chegando!”.

O single tem participação especial de Ricardo Scaff na gaita. A produção musical, mixagem e masterização ficou por conta de Átila Ardanuy, enquanto a gravação dos vocais principais foi assinado por Thiago Hospede.

Faca Preta
A banda foi formada em 2013 por músicos experientes do circuito underground paulistano e lançou o primeiro EP em 2015 pelo Semper Adversus, extinto subselo de street punk da Hearts Bleed Blue (HBB).

Desde então, a Faca Preta vem sendo um grito de resistência na voz punk rock brasileira.

Em 2020 o grupo lançou o single “Dias Melhores” em videoclipe, uma amostra do que está por vir no álbum de estreia, que sai em agosto deste ano via Repetente Records.

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Dia 6 de outubro, três gerações do punk nacional se reúnem no Fabrique Club (São Paulo) para um show especial. Garotos Podres, Flicts e Faca Preta formam uma trinca interessante de sonoridade e temática de mensagens, sugerindo uma continuação da cena punk paulista com grande importância e influência sobre os fãs e outras bandas do gênero.

O evento, com realização da Powerline, começa às 18 horas e os ingressos em 2º lote custam apenas R$ 40 online (http://bit.ly/2mNZ5bc).

Formada em 82 no ABC paulista, o Garotos Podres foi diretamente influenciado pelas bandas punks do final dos anos 70 e começo dos anos 80. O sucesso do primeiro disco, “Mais Podres do que Nunca”, lançado em plena ditadura militar, popularizou a banda e a cena punk no Brasil e, mesmo com letras modificadas e censuradas, resultou em shows por todo o país e abriu as portas do mainstream para outras bandas da cena. Em 1993 o quarto trabalho dos Garotos, “Canções para Ninar”, consolidou a banda internacionalmente, com shows na Europa e nos Estados Unidos.

O Flicts, formado em 1996, ou seja, 14 anos depois da fundação do Garotos Podres, levanta as mesmas bandeiras e com uma sonoridade parecida, passeando entre o streetpunk, oi! e punk. Em 2019, a banda completa 23 anos com alguns álbuns emblemáticos na bagagem e músicas que já se tornaram hinos na cena punk nacional, como “Desmascarar Sua Bandeira”, “Latino America” e “Pauliceia”.

O Faca Preta, por sua vez, foi formado 17 anos depois do Flicts, em 2013. Trazendo um fôlego streetpunk para a cena, o quinteto lançou um EP 7’ pela HBB, que tem a já clássica “Lutando de Braços Cruzados”, e prepara seu primeiro disco completo para ser lançado ainda em 2019.

SERVIÇO
Garotos Podres, Flicts e Faca Preta dia 6/10 no Fabrique
Evento: https://www.facebook.com/events/2366802466971474/
Data: 6 de outubro de 2019
Horário: a partir das 18 horas
Local: Fabrique Club (rua Barra Funda, 1071, Barra Funda – SP/SP)
Ingresso: R$ 40 (meia/promocional, 2º lote)
Venda online: http://bit.ly/2mNZ5bc
Venda física na Locomotiva Discos, somente em dinheiro e sem taxa
Classificação etária: 16 anos
Realização: Powerline Music & Books

Tedesco Comunicação & Mídia

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Nos últimos instantes da década de 1970, Warriors – Os Selvagens da Noite lotou cinemas e logo causou frenesi como um dos mais eletrizantes filmes de ação do momento, mostrando a realidade violenta das ruas e o engajamento de jovens em gangues para lutar contra o sistema. Não à toa as ideias do filme ganharam notoriedade na ainda incipiente cena punk rock brasileira nos anos seguintes e, como uma homenagem e reverência à época, a Agência Sobcontrole criou o Warriors Festival, que acontece dia 21 de julho no Espaço 555, com 10 bandas!

Periferia S.A., Skamoondongos, DFC, Surra, Cosmogonia, Norte Cartel, Direction, Faca Preta, Santa Muerte e Eskrötasão as bandas escaladas para a primeira edição do Warriors Fest, cujos ingressos já estão à venda online e, a partir do dia 27/5 também em pontos físicos, sem taxa (mais informações no serviço abaixo).

Assim como a gangue Warriors, protagonista do filme, que se aventurou pelas ruas de Nova Iorque para defender a integridade dos integrantes e escapar de armadilhas dos grupos rivais, as bandas do festival – da nova e velha geração punk/hardcore/crossover – representam a resistência da música de protesto ante modismos e as adversidades em estar na linha de frente do sempre sólido e persistente underground brasileiro.

Periferia S.A. – Jão, guitarrista e membro fundador da banda de hardcore/crossover thrash Ratos de Porão, também canta e toca guitarra no Periferia S.A com antigos integrantes do RDP, Jabá (baixo e vocal) e Dru (bateria). É um ícone nacional do punk de protesto que nasceu nos anos 80, ficou inativo por 23 anos e, reformulado desde 2014, está firme na proposta de executar um som intenso e agressivo com letras que colocam o dedo na ferida da sociedade e do retrógrado tradicionalismo.

Skamoondongos – O Warriors Fest recebe a primeira banda paulista de ska, formada em 1995. Os incontáveis shows dentro da cena punk e a perseverança para se consolidar levou o Skamoondongos a um incrível contrato com a gravadora Paradoxx, e assim chegaram e conquistaram fama além de um nicho. MTV, paradas de sucesso da rádio 89 são apenas alguns dos veículos por onde circularam constantemente nas décadas passadas. Reativada em 2014 por Axl Rude e Wellington Mello da formação clássica original, a banda é composta também por músicos experientes no cenário nacional, com passagens no Cólera, Radio Ska, Maleducados, Falsones, Nokaos, entre outras.

DFC – Molecada 666, Igreja Quadrada do Triângulo Redondo e O Mal Que Vem par Pior são títulos de músicas e álbuns desta lendária banda do Distrito Federal que permeiam o imaginário de qualquer fã de hardcore/crossover. Desde o início da década de 1990 fazem uma autêntica mistura de D.R.I., Attitude Adjustment, Varukers, Cryptic Slaughter, Dead Kennedys, Agnostic Front, Discharge, R.D.P., com canções cantadas em português repletas de sarcasmo.

Surra – Thrash punk antifascista, assim se autodeclara o Surra, que desde 2012 é mesmo uma porradaria – das boas. Os paulistas é hoje uma das bandas mais ativas e requisitadas da música pesada, com álbuns elogiadíssimos pela crítica e público: Bico na Cara (2012), Tamo na Merda (2016) e o EP Ainda Somos Culpados (2017). Já dividiu o palco com grandes nomes como Sepultura, Ratos de Porão, Project46, Dead Fish e Claustrofobia e tocou em grandes palcos e festivais, como o Hangar 110, Carioca Club, Oxigênio Fest e Roça’n’Roll.

Cosmogonia – Representante do Riot formada em 1993 em Osasco (SP) só por mulheres, a feminista Cosmogonia faz punk/hardcore agitado e energético. Entre 1998 e 2006 a banda gravou alguns singles e participou de coletâneas. Voltou em 2017 após um hiato de 12 anos com Gabi nos vocais, Maria Esther na guitarra e Dani na bateria, oriundas da formação de 2005 a 2007. Farol no baixo se junta à banda no final do ano passado. Ouça ‘O Sentir que Violenta’, uma música que resume a criatividade e ferocidade das mensagens da banda.

Norte Cartel – O hardcore rápido e ácido dos cariocas ecoa há mais de 10 anos pelo mundo, oriundo das cinzas da seminal Solstício e cujo norte é sempre as raízes nova-iorquinas eternizadas por Madball, Sick of it All e Warzone. O debut Fiel à Tradição e o segundo álbum, De Volta ao Jogo, são registros que colocam o Norte Cartel no alto escalão do hc nacional que prega respeito, amizade e união.

Direction – Banda nova, velhos conhecidos do punk/hardcore no Brasil. O Direction foi formado em 2016 por Thiago de Jesus, André Vieland, Rafael Stringasci e Fausto Oi, que tocam ou tocaram em bandas seminais da cena, como Good Intentions, Inspire, Live By The Fist e Dedication. O time de peso lançou o debut Mesmo Horizonte no mesmo ano em que nasceu, onde apresentam 10 músicas calcadas numa sonoridade old school, com muita melodia.

Faca Preta – O autêntico street punk do Faca Preta está em plena crescente e hoje a banda é uma das mais empolgantes da cena. Foi formada em 2013 por experientes músicos do underground nacional e tem, hoje, Marcelo na bateria, que também é baterista do Chuva Negra. Na bagagem, um EP de 2016, com o hit São Paulo, e o single Vida Dura, que saiu na coletânea Para Incomodar Vol.2, organizada pela Hearts Bleed Blue e Semper Adversus.

Santa Muerte – É latente a influência do thrash metal e do crossover oitentista na música do Santa Muerte, banda formada por três meninas na capital paulista em 2012. O som rápido e cru, popularmente apontado como “direto e reto”, ganha autenticidade pela voz estridente de Marília Massaro, também a guitarrista.

Eskröta – Mais uma representante do thrash 80 formado apenas por mulheres, o Eskröta aposta em riffs metalizados e na verve punk. O power-trio está na ativa desde o ano passado e atualmente divulgam o EP Eticamente Questionável, masterizado por Prika Amaral (Nervosa) e mixado por Leeo Mesquita (Surra).

SERVIÇO

Warriors Festival

Evento: www.facebook.com/warriorsfest

Data: 21 de julho de 2018

Horário: das 14 horas às 22 horas

Local: Espaço 555

Endereço: Avenida São João, 555 – Centro/SP (próximo à Estação República do metro e da Galeria do Rock)

Ingresso: R$ 30 (1º lote – estudante e promocional); R$ 40 (2º lote – estudante e promocional)

Online: https://ticketbrasil.com.br/festival/6093-warriorsfestival-saopaulo-sp/ingressos

Físico (sem taxa): Galeria do Rock, na Loja 255 (1º andar, tel 3361-6951); Penha, na Ska Skate (rua Capitão João Cesário, 79, tel 2305-7000)

Ingressos nos pontos físicos somente a partir do dia 27.05.

Censura: 14 anos. Menor de 14 somente acompanhado com responsável

 

Fonte: Tedesco Comunicação & Mídia