Foi lançado nesta quarta-feira, 22 de março, o novo vídeo clipe da banda gaúcha DOSORO, para o single “Momentos”. O clipe de “Momentos” e os outros dois vídeos que serão lançados na sequência foram produzidos por Luiza Cioatto, da produtora Flutuante. Os vídeos contarão com a direção de Luiza Cioatto, produção de Maria Augusta Pires e produção e assistência de Henrique Garcia. A música, originalmente lançada em formato de single nas plataformas digitais no final do ano passado, foi produzida por Ernani Savaris no estúdio Soundstorm em Bento Gonçalves, com mixagem de Benhur Lima, ex-baixista do Hibria. No line-up da banda, um time formado por Felipe Xalá (vocal), Edu Vignatti (guitarra), Mateus Baratto (baixo), DigDigYe (bateria) e Hique B. Guerra (teclado), além da participação especial do vocalista e professor de música Maurício Tusset nos backing vocals.
Assista ao vídeo clipe de “Momentos” no YouTube:
Os próximos passos da banda agora incluem as gravações dos próximos clipes e a produção paralela de novos singles, que serão lançados nos próximos meses. Segundo o guitarrista Edu Vignatti, a nova formação, composta por Felipe Xalá (vocal), Edu Vignatti (guitarra), Mateus Baratto (guitarra), Fabricio Mussoi (baixo) e Hique B. Guerra (teclado), tem obtido grande entrosamento, o que tem acelerado o trabalho do grupo: “A Dosoro está tinindo e vem muito trabalho pela frente com a atual formação. Desde o primeiro ensaio sentimos uma ótima conexão e as ideias têm fluído de forma muito intensa. Com “Momentos” já podemos sentir isso, e agora é aguardar os novos lançamentos”.
Livres de amarras estilísticas, a banda gaúcha DOSORO tem se destacado em buscar influências que vão desde a MPB até o Heavy Metal, mas para que isso funcione, é necessária a colaboração entre todos os integrantes. Visando esta interação, o grupo anuncia a entrada oficial do baixista Fabrício Mussoi no line-up, musicista desde os 17 anos, e que já tocou com Evandro Demri do lendário Garotos da Rua. Atualmente Mussoi tem estudado o instrumento com o professor Tiago Andreola, na Teia Instituto Musical, além de possuir um projeto paralelo com Júlio Pavoni (Strings Acústica). Dentre suas influências, o baixista cita Kiss, Led Zeppelin, Dream Theater, Iron Maiden e Metallica, além de outros nomes do Rock/Metal nacional e internacional.
Sobre sua entrada para a DOSORO, o baixista comenta: “Fiquei muito feliz com o convite da banda, sobretudo pela chance de me auto desafiar musicalmente, pois os caras tem uma visão diferente da música, com suas misturas loucas e criativas. Espero contribuir com muitas ideias para as músicas novas e que 2023 seja um ano muito produtivo”.
O último lançamento da banda foi o single “Momentos”, gravado e produzido por Ernani Savaris no estúdio Soundstorm em Bento Gonçalves, cidade natal da banda, com mixagem a cargo de Benhur Lima, ex-Hibria. A capa foi criada pela Designlara Artwork. A música ainda contou com a participação especial do vocalista e professor de música Maurício Tusset nos backing vocals. Completam a banda Felipe Xalá (vocal), Edu Vignatti (guitarra), Mateus Baratto (guitarra) e Hique B. Guerra (teclado).
Os gaúchos da banda DOSORO estão divulgando seu mais recente single, intitulado “Momentos”, faixa que antecede uma série de lançamentos para os próximos meses. Com letra composta pelo vocalista Felipe Xalá e composição criada entre Xalá e o guitarrista Edu Vignatti, a canção segue o mesmo caminho das anteriores, com voz e elementos melódicos, aliados às tradicionais guitarras “shredder” e uma intensa mistura de sonoridade. Na percepção dos músicos, trata-se de uma constante busca por inovação ao mesmo tempo em que preservam a identidade única que o grupo construiu até aqui: “Isso é tudo o que desejamos: evoluir como músicos, mas trabalhando fortemente na solidificação da nossa sonoridade, não nos furtando em flertar com diversos estilos”. Sobre a letra, Xalá nos dá mais detalhes: “A música fala basicamente sobre relacionamentos, sobre amor e ódio, envolvimento e stress, prazer e afeto. O início da letra reflete bem “quantas vezes deixamos de nos amar sem viver o momento dominados por sentimentos mesquinhos e arrependimentos””.
Ouça “Momentos” no YouTube:
Ouça “Momentos” no Spotify:
“Momentos” foi gravada e produzida por Ernani Savaris no estúdio Soundstorm em Bento Gonçalves, cidade natal da banda, com mixagem a cargo de Benhur Lima, ex-Hibria. A belíssima capa, recheada de detalhes, foi criada pela Designlara Artwork. A música ainda contou com a participação especial do vocalista e professor de música Maurício Tusset nos backing vocals. Um dos próximos passos de Felipe Xalá (vocal), Edu Vignatti (guitarra), Mateus Baratto (guitarra) e Hique B. Guerra (teclado) e Fabrício Mussoi (baixo) é o lançamento de três vídeo clipes, trabalhados em parceria com Luiza Cioatto, da produtora Flutuante. Os vídeos contarão com a direção de Luiza Cioatto, com produção de Maria Augusta Pires e produção e assistência de Henrique Garcia.
Após lançar o single “Pai Xalá” e consolidar a nova formação, com Felipe Xalá (vocal), Edu Vignatti (guitarra) e Henrique (teclado/piano), Math Baratto (baixo) e Guile Machado (bateria), a banda gaúcha DOSORO agora dá sequência na confecção de três vídeo clipes, em contrato firmado com Luiza Cioatto, da produtora Flutuante. Atuando na área do audiovisual desde 2019 e formada em 2020 pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), Luiza Cioatto vem trabalhando como freelancer, onde já participou de programas políticos, publicitários, destacando o especial de natal da PerfilComp de 2021 (https://youtu.be/XnhOwtd6ceE), além de já ter produzido e dirigido alguns videoclipes. Segundo Luiza, “cada música tem um tema diferente, o que nos proporciona uma abrangência muito boa pra gravações em diferentes cenários e estúdios”. Ela ainda comenta o trabalho que vem desenvolvendo com a banda: “Estamos buscando inspirações em diversos outros videoclipes, como a ideia é lançar primeiramente o clipe de momentos para que haja o lançamento também da música, estamos nos focando nesse videoclipe. Porém já reunindo ideias para os próximos. Como as três músicas são bem diferentes uma da outra vamos investir nisso mesmo”.
Sobre a Flutuante, Luiza conta que a produtora surgiu no início do ano de 2021, criada por um grupo de amigos que descobriram que eram bons profissionais separados, mas que eram ainda melhores trabalhando juntos. A produtora tem como propósito desenvolver produções criativas diversas, desde fotografias e videoclipes, até vídeos publicitários. Dentre os principais projetos até o momento, vale destacar o primeiro videoclipe da banda Dora Avante, com a música “Interrogações”, realizado no final do ano de 2021 no Campus 8 da Universidade de Caxias do Sul; e o videoclipe da música “Fim de Semana”, do músico caxiense Lucas Fermi, gravado no início de 2022, na cidade de Nova Pádua/RS.
A DOSORO e a produtora agora trabalham na produção do primeiro vídeo, com lançamento previsto para o final de junho ou começo de julho. Os vídeos contarão com a direção de Luiza Cioatto, com produção de Maria Augusta Pires e produção e assistência de Henrique Garcia.
A banda gaúcha DOSORO acaba de anunciar sua nova formação, agora passando de quarteto para quinteto. Guile Machado (bateria) e Mateus Baratto (baixista) se unem à Felipe Xalá (vocal), Edu Vignatti (guitarra) e Henrique (teclado/piano) e dão seguimento à divulgação do mais recente single, “Pai Xalá”, e preparam novidades para os próximos meses. O baterista Guile Machado possui um currículo de mais de dez anos de estrada, tendo passado pela banda Premonition de 2010 a 2012, Random Skies de 2012 a 2017 e Still Crazy de 2015 a 2018. Enquanto as duas primeiras bandas focavam em som próprio, o Still Crazy possuía repertório apenas de covers. Segundo o músico, sua base sonora sempre foi voltada ao Heavy Metal e Hard Rock: “Todas as minhas experiências anteriores eram voltadas a estes estilos, havendo assim ainda grande variedade musical, pois as três bandas, inclusive a de covers, possuíam pegadas diferentes. Estou muito empolgado em encarar este novo desafio com a Dosoro, pois é um estilo diferente ainda que o background de seus músicos seja praticamente o mesmo”.
Já o baixista Mateus Baratto, que atuava apenas nos bastidores do mundo musical, trabalhando há dois anos como luthier, agora vem somar um pouco da parte técnica ao grupo. Sua entrada na DOSORO representa uma nova etapa em sua vida: “Até então meu lance era “reviver” alguns instrumentos através do meu serviço como luthier, e minha experiência no baixo vinha justamente deste amor que tenho em trabalhar diretamente nos instrumentos, principalmente o baixo. O convite da banda veio em boa hora, pois eu gostaria de buscar novas experiências musicais, e na Dosoro posso fazer isso de diversas formas, e é justamente sua gama de musicalidades que me fascina. Não vejo a hora de apresentarmos novo material!”.
Com o time completo e renovado, a DOSORO tem trabalhado em novas composições e anuncia que em breve lançará uma série de vídeo clipes, buscando unir a experiência musical à audiovisual. O último lançamento do grupo foi o single “Pai Xalá”, disponibilizado em dezembro, e que já figurou em diversos programas, inclusive no exterior. O single traduz toda a diversidade musical da banda, navegando entre Dream Theater, Van Halen, Engenheiros do Hawaii, Milton Nascimento, Toquinho e Djavan.
Com o recém lançado single “Pai Xalá”, a banda gaúcha DOSORO dá continuidade ao seu trabalho em nome da diversidade musical, iniciado há quatro anos na cidade de Bento Gonçalves. E para saber o que outros músicos e produtores pensam sobre a banda, foram selecionados alguns depoimentos, dentre eles o do músico Lucas Lazzarotto, vocalista do Segregatorum, um dos nomes em ascensão do Death/Doom do estado, que comentou o fato de que o guitarrista Edu Vignatti faz parte de sua banda e como é lidada esta questão de estilos tão diferentes: “Bom, além da Dosoro, o Edu é também compositor do Segregatorum, e apesar dele tocar dois estilos musicais distintos, eu vejo nele alguém versátil, pronto a se desafiar e determinado a dar o seu melhor, independente a situação, ou musicalidade. E tudo isso requer muita adaptação e estudo técnico, e isso, eu admiro no Eduardo, pois está sempre focado e centrado, para alcançar seus objetivos em ambas as bandas.”
Também de Bento Gonçalves vem o produtor Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, que vem trabalhando com a DOSORO. Questionado sobre sua primeira impressão sobre a banda, comentou: “Por ser uma banda da cidade, já tinha ouvido falar deles e conhecia alguns membros. Quando ouvi as primeiras músicas, fiquei bastante intrigado. Tanto as letras quanto a estrutura musical fugiam muito do convencional, o que torna as composições mais imprevisíveis e interessantes”. Savaris ainda falou a pegada diferente da banda, que une influências mais leves com muitas guitarras, explicando como funciona o processo de balancear estas sonoridades: “O conceito da banda realmente é bem autêntico, às vezes é difícil captar de primeira qual é a intenção da música. A primeira mix geralmente não agrada muito, mas com o input dos músicos a gente sempre chega no resultado esperado. Dá trabalho, mas também é gratificante”.
Por fim, o produtor estadunidense Jake Viktor (https://www.instagram.com/rhythmlinesllc2021), que incluiu músicas da banda em sua playlist “The Soundwave” no Spotify e outras plataformas digitais, diz que chegou até a banda através das recomendações do Instagram: “Acho que o som da Dosoro é semelhante e único ao mesmo tempo…. Acompanho várias bandas de diferentes gêneros que têm uma sonoridade parecida com a do Dosoro. Por exemplo, a banda WHY também é uma banda de Rock alternativo e eles têm um som muito parecido com o Dosoro. Stockyard Parade é outra banda que tem um som parecido com a banda. De qualquer forma, a Dosoro tem a quantidade certa de reverb, delay e distorção em seus instrumentos. Eu realmente não conheço muitas bandas de Rock brasileiras. No entanto, a Dosoro é incrível. O ritmo em suas músicas é muito cativante e dá vontade de levantar e dançar”.
Com quatro anos de estrada, a banda gaúcha DOSORO vem trabalhando arduamente para criar uma sonoridade única e livre de amarras estilísticas. Felipe Xalá (vocal e baixo), Edu Vignatti (guitarra), Guilherme (bateria/percussão) e Henrique (teclado/piano), que lançaram o single “Pai Xalá” em dezembro, agora divulgam uma versão acústica da faixa inédita “Morena”, que deverá ser lançada em um futuro EP. Gravado em dezembro, o vídeo fez parte de um especial de natal que o grupo realizou, com Felipe Xalá e Edu Vignatti mostrando sua faceta acústica, como explicaram: “Decidimos fazer um especial de final de ano e incluímos esta versão de “Morena”, pois é uma música que além de ter uma levada diferente, passa alguns sentimos pela melodia e letra. Sua versão original é um ótimo Rock para ouvir no carro numa viagem, com riffs, bateria nervosa, clima intrigante e melodias bacanas”.
Ouça “Morena” no YouTube:
Conhecidos pela sua pegada sonora que mistura MPB e Hard Rock/Heavy Metal, a DOSORO vai além e revela algumas de suas principais influências, separando alguns discos fundamentais para seu background musical. O guitarrista Edu Vignatti, por exemplo, afirma que apesar de gostar muito dos álbuns escolhidos e os considerar grandes influências em relação às ideias e timbres, dificilmente toca algum cover, bem como frases ou licks de outros guitarristas. Segundo Vignatti, “ao ouvinte que hoje escuta nossas músicas já lançadas ou assiste nossos vídeos nas mídias já percebeu que temos a guitarra como papel fundamental no som da banda, e esmiuçando um pouco sem entrar em termos técnicos vemos muitas alavancadas, harmônicos, frases rápidas, e várias melodias. Isso que representa a Dosoro, uma guitarra virtuosa num contexto de música brasileira, sem deixar a melodia e originalidade de lado”.
A primeira escolha de Vignatti é “The Divine Wings of Tragedy”, do Symphony X, onde declara: “Esse álbum é uma obra prima do Metal. As melodias, os drives incríveis do vocalista, as harmonias de teclado e os riffs e maestria de Michael Romeo. Observo como tudo funciona muito bem, as harmonias e mudanças de ritmos, as ideias neoclássicas, e penso em algum semelhante para a Dosoro, algo poderoso as vezes, com melodias belas, ritmos intricados com um Q de erudição”. O segundo álbum escolhido é “Lean Into It”, do Mr. Big, com o guitarrista indicando que este talvez seja o álbum que mais se aproxime das novas músicas da DOSORO, como a própria “Morena”: “Com músicas com melodias que grudam feito chiclete, e um instrumental Hard Rock de peso e extremo bom gosto, as músicas tem partes que trabalham muito bem, e as vezes mesmo com uma simplicidade atingem um patamar grandioso. É um vislumbre, mas a Dosoro de certa forma alcança algo semelhante com as músicas novas, claro que não podemos esquecer que nossas músicas são em português e usamos diversos ritmos brasileiros, ou elementos da nossa música, mas como as partes trabalham, as melodias, os vários solos de guitarra! Tem um pouco desse DNA ali”. Por fim, o músico escolhe “Slip of the Tongue” do Whitesnake para finalizar esta busca pelo DNA do grupo: “Aqui cabe destacar que o que mais me inspira é Steve Vai tocando com uma guitarra sete cordas, num álbum lançado em 1989 numa das bandas mais lendárias do rock! Ele acrescenta muita as músicas que antes já existiam, além das novas. Os timbres, melodia, técnica, tudo isso é muito impressionante ainda tantos anos depois, quantas bandas de Rock, Hard Rock vemos com guitarras sete cordas? Na Dosoro várias músicas tem a guitarra de 7 cordas como pano de fundo de riffs e harmonizações, posso citar “Pai Xalá” que já foi lançada, além de “Amanda” e “Caráter” que ainda não foram. Como o groove técnico e melodioso conversa com o resto dos instrumentos, deixando um espaço para respirar vem da inspiração que esse álbum traz”.
E para dar aquele tempero de MPB, Felipe Xalá fala sobre um álbum do gênero que o influenciou desde quando entrou no mundo da música, “Luz”, de Djavan: “Desde que comecei no mundo da música sempre fui o batera e escutei de tudo um pouco, bandas, estilos, cantores e etc. Em meados de 2011 comecei a fazer aulas de violão e a aprender esse instrumento maravilhoso. Diria que Djavan é o principal artista que me inspirou e inspira até hoje tanto na questão de letras quanto ao ritmo/batida do violão. Artista extremamente rico em questão de harmonia, melodia e principalmente ao toque percussivo que usa ao tocar seu violão. Destaco as músicas “Sina” que é música bem swingada e principalmente a música “Samurai” que tem a participação de ninguém menos que Stevie Wonder. Para min, como compositor, me inspiro muito na obra de Djavan, que é uma linguagem mais elaborada, com palavras não tão comuns ao dia a dia, com letras inteligentes e significados profundos sendo que algumas letras realmente é muito difícil de entender”.
Formada em 2018, a banda gaúcha DOSORO aposta na diversidade musical para levar ao público suas ideias. Misturando música brasileira com muitos elementos de guitarra, o grupo parte sem nenhum pressuposto, sendo que cada integrante adiciona suas próprias ideias às músicas. Felipe Xalá (vocal e baixo), Vignatti (guitarra), Guilherme (bateria/percussão) e Henrique (teclado/piano) no decorrer destes quatro anos lançaram as músicas “Bruninha” e “Entrosamento Universal”, sendo esta uma mistura de vários ritmos e estilos. O último lançamento foi o single “Pai Xalá”, disponibilizado em dezembro, e que já figurou em diversos programas, inclusive no exterior.
Em 2022 a banda pretende lançar seu primeiro clipe, um novo single e continuar gravando as próximas músicas e realizar shows. O grande diferencial da banda é justamente sua diversidade musical e influências. Dentre esta gama musical que os influenciaram estão Dream Theater, Van Halen, Demônios da Garoa, Engenheiros do Hawaii, Pixinguinha, Milton Nascimento, Toquinho, Djavan e muito mais. A DOSORO tem como foco a música autoral e segue compondo novas músicas sempre com letras sobre os mais variados temas, sejam eles místicos, sobre relacionamentos, cotidiano ou voltados à espiritualidade.
O último lançamento foi a música da banda foi “Pai Xalá”, surgida das ideias e influencias musicais e das vivencias do vocalista Felipe Xalá. Foi construída a partir da própria experiência com as situações do cotidiano, sendo que a letra fala em forma de metáforas do dia a dia do vocalista. Musicalmente falando, Xalá compôs ela sendo uma espécie de baião. Após Vignatti acrescentar elementos de Rock/Metal e com algumas técnicas diferentes de guitarra, criou um riff único para a música. É uma mistura de música brasileira com Rock.
Ouça “Pai Xalá” no YouTube
Ouça “Pai Xalá” no Spotify:
Créditos da foto: Divulgação – na foto estão Vignatti (guitarra) e Felipe Xalá (vocal e baixo)
RioMetal Press 