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 primeira edição do War Dance Fest surge com o propósito vibrante de unir as mais promissoras bandas do mais variados estilos dentro cenário underground brasileiro em um dia repleto de música pesada, energia e celebração!

Idealizado pela Hand Produções em estreita colaboração com as bandas que integram o festival, o War Dance Fest promete para o dia 11 de maio, na Jai Club, em São Paulo/SP, uma experiência inesquecível para artistas e público, Prepare-se para uma jornada musical intensa de muito peso!

Ingressos via Sympla em:
https://www.sympla.com.br/evento/war-dance-fest/2355059

Conheça as bandas participantes:

Blasthrash:

A Blasthrash tem como principal objetivo, desde o início de 1998, a composição e execução de músicas que reflitam as influências musicais de seus integrantes: Thrash Metal rápido, pesado, intenso e, dentro das possibilidades do gênero, original.

A banda é composta por Dario Viola (vocal), Diego Rocha (guitarra), John França (guitarra), Diego Nogueira (baixo, também vocalista do Anthares) e Rafael Sampaio (bateria), e segue firme em seu propósito de tocar ao vivo com a maior frequência possível, sem abrir mão de sua proposta inicial, ser o mais ‘old school’ possível!

Demophobia:

Criada em meados de 2018, na região do ABC Paulista, a Demophobia traz em sua essência a mistura e o peso do thrash e do death metal com a agressividade do punk, tendo suas letras cantadas em português.

A banda se caracteriza por seu espírito antropofágico. Busca criar seu próprio estilo e, por meio de sua temática e sonoridade, colocar às claras o emaranhado das relações político-sociais da sociedade brasileira. O nome da banda vem do grego antigo, onde Demos significa ‘Povo’ e Phobos ‘Temor’, representando, assim, o medo que a elite econômica possui do povo, ou, simplesmente, da democracia.

Com Rafael Vieira (vocal), Paulo Vitor Lira (guitarra), João Medeiros (baixo) e Arthur Henrique (bateria), o grupo lançou seu primeiro trabalho em abril de 2019, o EP “Moinhos de Gastar Gente”  e lançará “Perversidade e Violência”, o seu tão aguardado primeiro álbum completo, no War Dance Fest!

Cras:

A Cras é uma banda com influências de Sludge, Hardcore, Crust e Post-Metal, que tem como objetivo comunicar situações e sentimentos difíceis de admitir em uma conversa normal ou até mesmo para si mesmo. Lidando com temas como ansiedade, depressão, distúrbios do sono, niilismo e absurdismo, a banda busca oferecer uma plataforma para expressão e reflexão. Atualmente, é formada por Lucas (vocal/guitarra), Marili (vocal), Cris (bateria) e Hércules (baixo), e estão em processo de composição de seu novo material.

Crush All Tyranny:

A Crush All Tyranny é uma banda de Crust Punk que aborda em suas letras temas relacionados ao machismo, especismo, racismo e outras formas de violência e problemas que afetam nossa saúde mental. Atualmente composta por Rasika (vocal), Amanda (baixo), Deda (guitarra) e Suka (bateria), a banda está prestes a lançar seu segundo álbum completo, intitulado “Tragédia”, que estará disponível nas plataformas digitais em abril, enquanto o disco físico será lançado em maio.

SERVIÇO: War Dance Fest (1º Edição)
Bandas: Blasthrash, Demophobia, Cras e Crush All Tyranny
Data: 11 de Maio de 2024 (Sábado)
Local: Jai Club
Endereço: Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana, São Paulo/SP
Produção: Hand Produções
Abertura da casa: 17h

Ingressos via Sympla em:
https://www.sympla.com.br/evento/war-dance-fest/2355059

Links relacionados:

https://www.instagram.com/producoeshand
https://www.instagram.com/jaiclub
https://www.instagram.com/blasthrash
https://www.instagram.com/demophobia.metalpunk
https://www.instagram.com/crasofficial
https://www.instagram.com/crush_all_tyranny

JZ Press Assessoria

Apresentamos com orgulho o primeiro festival de punk do ano, com as bandas Epidemia (SP), Demophobia (ABC) e Rebordosas (Itu). Dia 13 de abril, na cidade de Salto, em São Paulo, teremos uma celebração única da cultura punk em todas as suas formas, marcando uma nova era de união e expressão no cenário musical. A discotecagem ficará por conta do “Bixo” (Luciano Barbosa), com sua playlist de grandes sucessos dos anos 80 e 90 nos intervalos das bandas.

Além disso, o evento – que será gratuito – contará com a presença do renomado artista plástico, escultor e ilustrador Artur Souza, que estará expondo suas fascinantes obras para os aficionados do terror.

Conheça o line-up do evento:

Epidemia

No caos pulsante das ruas, nasceu uma explosão sonora chamada Epidemia. Formada por rebeldia e fúria, a banda composta por Fábio Belluci (vocal/guitarra), Nicole Taille (baixo) e Chessas Andoré (bateria) é um grito estridente contra a monotonia opressiva. Com influências cravadas nas entranhas do punk rock dos anos 70 e no hardcore dos anos 80, o trio lançou, em agosto, seus primeiros singles, “Propagandista” e “Olhos Inexpressivos”, que ecoam como um manifesto selvagem contra as amarras sociais.

“Nossa proposta é fazer um som que remeta ao Punk Rock setentista e ao Hardcore. A Nicole também toca em uma banda de Crossover chamada Agravo e já tocou em outras bandas de Hardcore mais extremo. O Chessas tocou na Danny D Weirdo e curte bastante um som um pouco mais experimental, bandas como Fugazi e Patife Band, acho que isso tudo acaba influenciando no nosso som”, destacou Fábio Belluci.

Demophobia

Criada em meados de 2018, na região do ABC Paulista, a banda Demophobia traz em sua essência a mistura e o peso do thrash e do death metal com a agressividade do punk, tendo suas letras cantadas em português.

A banda se caracteriza por seu espírito antropofágico. Busca criar seu próprio estilo e, por meio de sua temática e sonoridade, colocar às claras o emaranhado das relações político-sociais da sociedade brasileira. O nome da banda vem do grego antigo, onde Demos significa ‘Povo’ e Phobos ‘Temor’, representando, assim, o medo que a elite econômica possui do povo, ou, simplesmente, da democracia.

Com Rafael Vieira (vocal), Paulo Vitor Lira (guitarra), João Medeiros (baixo) e Arthur Henrique (bateria), o grupo lançou seu primeiro trabalho em abril de 2019, o EP “Moinhos de Gastar Gente” (disponível em todas as plataformas digitais, para download gratuito no Bandcamp e também em CD físico). O primeiro trabalho da banda contou com o apoio de três selos, um do ABC (Brutal Grind), um de São Paulo (Die Hard Records) e um de Manaus (Manaós).

Rebordosas

Nascida nas vibrantes ruas de Itu no ano de 2018, Rebordosas emerge como uma explosão sonora que desafia convenções e exalta a essência crua do rock. Com Ana Carolina (vocal), Débora (guitarra/vocal), Cintia (baixo) e Mariana (bateria), a banda forma um coletivo de talentos que não apenas cria música, mas encarna uma atitude desafiadora e libertadora.

Inspiradas pelas correntes mais viscerais do punk, hardcore, stoner e disco, as letras da Rebordosas são uma reflexão sem censura da realidade que as rodeia. Cada palavra é uma descarga de energia, cada acorde um grito de liberdade. Suas músicas, carregadas de intensidade e paixão, ecoam os sentimentos profundos e os dilemas cotidianos de uma geração em constante busca por identidade e significado.

SERVIÇO: Epidemia, Demophobia e Rebordosas no Black Dog (Salto).

Data: 13 de Abril de 2024 (Sábado)
Local: Black Dog
Endereço: Rua Itapiru, 71 – Salto/SP
Produção: Jeff Ferreira e Kombinação
Abertura da casa: 17h
Início do show: 18h

ENTRADA GRATUITA

Links relacionados:

https://www.instagram.com/epidemia.epidemia
https://www.instagram.com/demophobia.metalpunk
https://www.instagram.com/rebordosas.banda
https://www.instagram.com/blackdogpublichouse

JZ Press

Após 2 anos de hiato devido à pandemia do COVID-19, a banda paulista de metalpunk Demophobia retoma as atividades com o lançamento do single “O Chamado”, que chega acompanhado de do lyric video produzido por Alcides Burn.

“Os dois anos de pandemia tornaram o cenário muito incerto. Não sabíamos o que esperar desse retorno, pois alguns planos da banda foram adiados”, comenta o baixista João Medeiros. “No entanto, percebemos que para voltar precisaríamos de um material coeso, algo que nos colocasse em um outro nível e que mostrasse que não ficamos parados no tempo. Precisávamos dar um passo além dentro da nossa essência. Por conta disso, gravar “O Chamado” nos proporcionou muito mais dedicação e várias experiências novas, tanto em termos de composição, quanto de gravação e produção”.

A faixa relata um importante episódio da história brasileira: a luta de trabalhadoras e trabalhadores da região do ABC Paulista entre 1979 e 1981 por melhor qualidade de vida e maior participação na vida política do país. 

O single foi gravado no tradicional estúdio Family Mob em São Paulo com produção de Hugo Silva (Surra, Desalmado, Manger Cadavre?).

Formada em meados de 2018, na região do ABC Paulista, a banda Demophobia traz em sua essência a mistura e o peso do thrash e do death metal com a agressividade do punk e hardcore, tendo suas letras cantadas em português.

O Demophobia busca criar o seu próprio estilo e, por meio de sua temática e sonoridade, colocar às claras o emaranhado das relações político-sociais da sociedade brasileira. O nome da banda vem do grego antigo, em que Demo significa ‘Povo’ e Phobos ‘temor’, representando, assim, o medo que a elite econômica possui do povo, ou, simplesmente, da democracia.

Com Rafael Vieira (Vocal), Paulo Vitor (guitarra), João Medeiros (baixo) e Arthur Henrique (bateria), o grupo lançou o seu primeiro trabalho em abril de 2019, o EP ‘Moinhos de Gastar Gente’ (disponível em todas as plataformas digitais, para download gratuito no Bandcamp e também em CD físico). O primeiro trabalho da banda contou com o apoio de três selos, sendo um do ABC (Brutal Grind), um de São Paulo (Die Hard Records) e um de Manaus (Manaós).

Em 2019, realizou 13 shows, nas regiões do ABC, São Paulo, São José dos Campos, Suzano e Jandira. Tendo tocado ao lado de bandas como Amorfo, Trassas, Red Razor e Anthares. Em fevereiro de 2020 a banda lançou o single “Modus Operandi”. Assim como o EP “Moinhos de Gastar Gente”, a música foi gravada em São Bernardo do Campo, no estúdio Toca do Chico Preto, com produção de Victor Prospero. 

A banda também está trabalhando na pré-produção de seu primeiro álbum, a ser lançado no segundo semestre de 2022.

Formação:
Rafael Vieira (vocal)
Paulo Vitor (guitarra)
João Medeiros (baixo)
Arthur Henrique (bateria)

Para mais sobre DEMOPHOBIA visite os canais oficiais FACEBOOKINSTAGRAM e YOUTUBE

Reverbera Music Media

Demophobia - Capa EP

O EP “Moinhos de Gastar Gente” da banda DEMOPHOBIA, do ABC Paulista, retrata o grito de revolta de quem vive em um país que nunca abandonou a sua principal instituição, a escravidão. Envolto em uma sonoridade agressiva, que engloba as muitas influências de Rafael Vieira (vocal), Paulo Vitor (guitarra), João Medeiros (baixo) e Arthur Henrique (bateria), é através de letras de contestação que o grupo vem adquirindo uma cara própria, já presente neste EP de estreia, lançado em abril do ano passado. De lá pra cá, após vários shows, o quarteto segue trabalhando em novas músicas, sendo que o single “Modus Operandi” já está presente nas plataformas digitais. Sobre a capa, o autor João Medeiros, que além de baixista da banda é designer gráfico, explica que “através de colagem digital, ilustração, e manipulação de imagem, o conceito mostra a podridão de uma justiça seletiva que opera o sistema com favorecimentos e interesses antidemocráticos”.

 Ouça “Moinhos de Gastar Gente” no Youtube:

João Medeiros, que também é responsável por todas as artes do DEMOPHOBIA, explicou como surgiu seu interesse pelas artes gráficas: “Posso dizer que meu interesse tem total relação com a música. Foi através dela que ingressei na área em que atuo até hoje. Quando comecei, e ainda era adolescente, fui atrás de estudos que me ensinassem a trabalhar com ilustração digital, pois eu era fascinado pelas artes e capas de discos das bandas, principalmente do heavy metal. Era isso que eu queria fazer da vida, porém através dos estudos em design e publicidade, acabei indo por um caminho um pouco diferente do planejado. É por isso que no momento, acredito que estar no Demophobia, além de ter a curtição de tocar e compor, tem me proporcionado a realização de fazer parte de algo que sempre me identifiquei e nunca tinha tido a chance de trabalhar, que é a arte gráfica voltada para música”. Entretanto, apesar de cuidar das artes do DEMOPHOBIA, João não trabalha para outras bandas, mas mostra-se disposto a colaborar, como explicou: “estou disposto também a trabalhar para outras bandas, se estiver de acordo com as propostas delas. O meu método de trabalho é um pouco diferente do convencional, pois não desenho mais tanto quando fazia no passado. Atualmente, trabalho diretamente com colagens e manipulações de imagem, isso tem se tornado uma marca na identidade do Demophobia”.

 Confira o EP “Moinhos de Gastar Gente” no Spotify:

https://open.spotify.com/album/7qki7mGC4R2tBvtgi9HFeM

A capa do EP “Moinhos de Gastar Gente” é uma releitura da pintura “Engenho Manual que Faz Caldo de Cana”, de Jean-Baptiste Debret, de 1822. Debret foi um pintor, desenhista e professor francês que integrou a Missão Artística France em 1817, fundando, no Rio de Janeiro, o que viria a se tornar a Academia Imperial de Belas Artes, onde chegou a lecionar. Já de volta à França, publicou o livro “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”, onde documentou diversos aspectos da natureza, do homem e da sociedade brasileiro no início do século XIX. O baixista/designer comentou como foi trabalhar nesta releitura da obra de Debret: “Quando comecei a trabalhar, eu não tinha essa ideia em mente ainda. Eu estava pesquisando algumas referências em imagens relacionadas à escravidão e também algo que simbolizasse moinhos antigos, para fazer ligação com o nome do álbum. Eu já conhecia esta obra do Debret e não lembrava dela, mas quando por acaso cheguei a essa imagem, imediatamente já percebi que poderia fazer algo bem interessante, até porque é uma referência direta ao Brasil colonial, e estava tudo relacionado ao que estávamos escrevendo. Utilizando a obra como base, eu fui desenhando os corpos e utilizando recursos de colagem digital, pois queria deixar com um aspecto mais punk e na máxima ausência de cores que conseguisse. Acho que no final, consegui chegar bem perto do resultado que estava buscando. Com relação a outras obras do Debret, eu não sou um profundo conhecedor, mas posso dizer que é uma boa referência artística para quem deseja trabalhar com o tema da escravidão”.

Contatos:

Facebook: www.facebook.com/demophobia.band

Instagram: www.instagram.com/demophobiaband

Bandcamp: http://demophobia.bandcamp.com

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

Wargods Press